quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Começa Oficina do Patrimônio: atividade é parceria entre Unicamp e Fundação Pró-Memória

Teve início no último sábado (16) as aulas da primeira oficina do Patrimônio. A atividade é resultado do convênio firmado entre da Fundação Pró-Memória e a Unicamp. Segundo o superintendente da Fundação, Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus, as oficinas tiveram grande adesão da população. “A procura pelas oficinas foi muito grande, atraindo inclusive pessoas de outras cidades como São Paulo, São Carlos, Campinas, Sorocaba, Piracicaba, Limeira, Salto e Itu”, relata.
Segundo Gustavo, em virtude da procura, a Fundação abriu mais duas turmas. “Mas mesmo assim ficou muita gente na lista de espera e para o ano que vem pretende-se abrir mais turmas além das já previstas para atender tal demanda”, prevê.
Na abertura das atividades Gustavo agradeceu ao prefeito Reinaldo Nogueira pelo apoio oferecido a Fundação e aos membros dos Conselhos da Fundação, além do professor Marcos Tognon da Unicamp, que juntamente com Gustavo coordenará as atividades das Oficinas do Patrimônio. “Temos a possibilidade de no ano que vem a Fundação oferecer uma pós-graduação na área do Patrimônio Cultural, juntamente com a Unicamp, haja vista a grande procura dos cursos”, comemora.
No próximo sábado (23) os participantes farão uma atividade prática no sítio arqueológico da Fazenda Jambeiro em Campinas. Um ônibus sairá do Casarão Pau Preto às 8h para levar os alunos ao local e os trará de volta na parte da tarde. O título da primeira oficina foi Arqueologia e Patrimônio: o papel dos testemunhos arqueológicos na conservação do Patrimônio e está sendo ministrada pelo professor doutorando Marcelo Gaudio Augusto.
Quem não foi nesta, perdeu. A aula sábado foi ótima. Outros participantes, como eu, estamos aguardando ansiosamente a aula em campo.
Espero que essa procura e assiduidade faça com que tenhamos a Pós-Graduação no ano que vem.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

19 de Agosto - Dia do Historiador


"A principal tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender.
O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou. 

As primeiras são fáceis de superar, pois, não há verdade no conhecido mas enganoso dito francês "tout comprendre c´est tout pardonner" (tudo compreender é tudo perdoar). 

(...) O difícil é compreender".

Eric Hobsbawm

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