- ALVES, Silvane R. L., ANTONIETTO, Luis Fernando B. Projeto: Rede de Ensino em Indaiatuba. Programa de Integração Arquivo-Escola. Fundação Pró-Memória de Indaiatuba. Indaiatuba (SP) 1996.
- PAIVA, Celso Lago. História da Técnica das Construções Coloniais em São Paulo. Indaiatuba (SP). Fundação Pró-memória de Indaiatuba. 1996. 49p.;il.
- STEIN, Fernando, Indaiatuba hoje, ontem e sempre. Indaiatuba (SP) 1980.
- Jornal Diário Votura de 07/02/1986; 18/02 1995 e 25/02/1995.
terça-feira, 31 de março de 2009
As Origens do Jardim Morada do Sol
quarta-feira, 25 de março de 2009
27 de março - Dia Mundial do Teatro e Dia Nacional do Circo
Dos logradouros identificados pelos autores, apenas a Igreja Matriz - e seu respectivo largo- ainda estão no mesmo lugar. Com base nessa referência, temos a grata surpresa de verificar que onde hoje há pontos comerciais na Rua XV de novembro era um TEATRO MUNICIPAL!
.....oooooOooooo....
Indaiatuba na Revista Veja
segunda-feira, 23 de março de 2009
Apedregulhamento há 100 anos atrás
asfalto no largo da matriz
asfalto na rua 15 de novembro
domingo, 22 de março de 2009
Patrimônio & Memória Ferroviária
Eliana Belo Silva
Novembro/2008
Novamente estamos diante de um descaso – para não dizer violento assalto – ao patrimônio histórico e a memória, desta vez ferroviário, que está virando sucata, segundo a polícia federal, por culpa da empresa América Latina Logística (ALL), que possui a concessão de uso da malha ferroviária após o triste fim de organizações públicas como a FEPASA. O negócio está rendendo milhões e já foram comprovadamente sucateados mais de 3 mil vagões, trilhos, e outros materiais rodantes ou não da antiga malha ferroviária.
Há muitos aspectos indecorosos na história: a cara de pau da ALL, a quadrilha formada pelo comércio de sucata (ferro-velho), a lentidão da polícia federal, que já está investigando o caso há muito tempo. Mas o que mais me entristece é o descaso da maioria da população, que por simples ignorância fica à margem dessa afronta sem ao menos entender que isso é um assalto também à sua memória, a sua identidade, ao seu passado, ao seu futuro.
Sim, porque o patrimônio ferroviário também faz parte da nossa História! Mas muitas ações inversas, mesmo que pontuais, acontecem e devem ser registradas e valorizadas. Temos que ter a habilidade de ver “o outro lado” dos fatos históricos e não ficarmos apenas com aquela sensação de derrota, de vazio. Muito pelo contrário: olharmos o que está sendo feito de bom para a conservação desse patrimônio é uma forma de resistência, é uma forma de exercer nossa cidadania e, de quebra, fazermos um turismo cultural e divertido, principalmente para a criançada de férias.
O nosso museu ferroviário aqui em Indaiatuba é um ótimo exemplo. Lá está a lindinha, cuidadosamente conservada, a locomotiva número 10 da extinta (snif) Companhia Sorocabana! E antes de ser a número “dez” ela foi mais majestosa ainda, ela foi nada mais nada menos do que a número 1 da também extinta (buááá) Ytuana. Além da locomotiva, no local há fotos, objetos e documentos que contam não só a história da ferrovia na região, mas a sua história. Sim, é a minha, a sua, a nossa história que está lá e enquanto tivermos a visão míope que não fazemos parte dela, outras “ALL”, ávidas por sugar o valor financeiro - que é mínimo diante do valor cultural e histórico desse patrimônio - estarão vampiristicamente à espreita.
Outra iniciativa recente em prol a nossa identidade e ao patrimônio ferroviário foi um projeto conjunto entre a Secretaria dos Transportes Metropolitanos e a Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo de São Paulo: a instalação de um trem turístico que vai da Estação da Luz até Jundiaí, com um roteiro que inclui, após o desembarque nesta cidade, uma visita a alguns pontos turísticos do Circuito das Frutas.
Também uma ótima opção de lazer, principalmente para a criançada que nunca andou de trem (ôba)! O caminho trilhado vai usar a malha da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e segundo Ayrton Camargo e Silva, gerente de planejamento de transporte da CPTM o mais importante é que o “expresso vai criar uma ligação inesquecível entre história, cultura e diversão”.
Imagem da composição do Expresso Turístico, do fotógrafo Jair Pires,
cedida por Ayrton Camargo e Silva da CPTM.
sexta-feira, 20 de março de 2009
O SAAE e o Dia Mundial da Água
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A água é um recurso renovável ou não-renovável? Se renovável, por que tanto alarde? Se não-renovável, significa que, se é a mesma a quantidade de água desde que o mundo é mundo, pode ser – portanto - que uma gota do xixi do faraó Menés (quase 3000 a.C) pode estar contida no copo de água que eu bebi em jejum hoje de manhã para emagrecer (ô ilusão!)?
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A água é inorodora, incolor e insípida! Isso é verdade ou lenda urbana? Afinal, alguém já bebeu uma água sem gosto e sem cheiro?
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Porque é que eu, pagadora assídua e pontual dos meus impostos, tenho que deixar de lavar minha calçada com a mangueira servindo de “vassoura hidráulica” se é do poder público a responsabilidade pela captação e tratamento da água?
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Chegará o dia em que a humanidade achará um ponto de equilíbrio entre a necessidade de crescimento econômico e a contraditória necessidade de contenção do uso dos recursos hídricos?
Nota 1:
Um ano sem Aydil - a primeira voz feminina da Rádio Jornal
segunda-feira, 16 de março de 2009
Música de Raiz (2)
É imensa a nossa satisfação
Desta cidade querida
Que é orgulho da nossa nação
É com prazer que vamos homenageando
O que sentimos em nossos corações
Somos alegres e vivemos felizes
Sempre conseguimos paz e união.
Indaiatuba quando amanhece
Os passarinhos cantam em harmonia
Logo se ouve o sino da Matriz
Anunciando Ave Maria
Os trabalhadores vão se levantando
Para ganhar seu pão de cada dia
São os deveres de todos os brasileiros
Sempre trabalhado mostrando alegria.
Indaiatuba tem lindas belezas
Com suas ruas e árvores floridas
No seu jardim tem o cheiro de rosas
É fonte luminosa toda colorida
É um orgulho aos indaiatubanos
Sendo esta homenagem muito merecida
É um lindo cartão de visita
Para os visitantes lembrar toda vida.
Ó Indaiatuba querida se um dia
Nós partiremos para eternidade
Nós deixaremos como lembrança
Todas as nossas sinceras amizades
Oferecidas pelo trovadores
Prestando homenagem a querida cidade
Nossa Padroeira abençoai este povo
E não deixe nunca haver contrariedade.
quinta-feira, 12 de março de 2009
O trânsito em 1919
DADOS DO DEMUTRAN (DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO) MOSTRAM QUE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000, A FROTA DA CIDADE ERA DE 59.124. O NÚMERO SOFREU UM SALTO DE 107,9% AGORA EM 2010. EM 20 DE JULHO HAVIA O REGISTRO DE 122.915 VEÍCULOS. ENQUANTO ISSO, O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO REPRESENTOU 25%. EM 2000 O IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) REGISTROU UMA POPULAÇÃO DE 147.050, ENQUANTO A ESTIMATIVA DO ÓRGÃO PARA 2009 ATINGE OS 183.803. LEVANDO EM CONTA A COMPARAÇÃO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2010 COM 2009, O DENATRAN (DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO) APONTA QUE HOUVE UM CRESCIMENTO DE 9,7% NA FROTA. OS 106.300 DO ANO PASSADO CHEGARAM A 116.600 ESTE ANO NO PERÍODO. SOMANDO TODAS AS CIDADES DA RMC (REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS) O AUMENTO FOI DE 7,1% E PASSOU DE 1,4 MILHÃO PARA 1,5 MILHÃO. OU SEJA, 100 MIL VEÍCULOS A MAIS. MESMO ASSIM, O CRESCIMENTO DA REGIÃO É MENOR DO QUE O DE INDAIATUBA.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Dica de Leitura (1): MALUNGO - Identidade entre os Cativos
O texto foi elaborado, basicamente, com relatos orais passados de geração para geração na família de Cido e conta a história de duas escravas que viveram em Indaiatuba: Felícia e Clemência, que estão na capa do livro postada acima.
Usando uma referência de nossa cidade nas aulas, não se perde nossa história do todo, lembrando sempre aos estudantes que também estivemos inseridos nesse período da História do Brasil, não sendo uma cidade desprovida de vínculos.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Comércio - Globalização & Sumerbol
Acompanhe sua história, através dos registros fotográficos comentados a seguir:
Texto de Acrísio de Camargo
terça-feira, 3 de março de 2009
Moda de Viola: CIDADE DE INDAIATUBA
A uma cidade que eu tanto adoro
Tem muita riqueza e um povo humilde
E um grande progresso tão satisfatório
Tem lindas fazendas e moças bonitas
Cidade encantada por isso que falo
Entre os fazendeiros tenho um grande amigo
Colega estimado, seu nome é Paulo
Cidade que eu digo é Indaiatuba
Deixando saudade de la eu parti
Recordo os rios e a vila pequena
E uma morena que lá conheci
Eu baixo os olhos com pranto que cai
Tão longe se vai a felicidade
São lágrimas tristes ó terra querida
Pedaço da vida chamada saudade
Aqui em São Paulo com tudo e sem nada
A vida agitada é cruel de ver
Ouço toda hora apito da indústria
É quase angustia o meu padecer
Nas ruas eu vejo os carros passando
Ao ficar olhando às vezes eu falo
Em Indaiatuba na sua Fazenda
A gente saia montado a cavalo
Só Deus sabe o que eu tenho sofrido
Meu grande pedido eu quero fazer
A Jesus querido mandar-te um aviso
Do dia preciso que devo morrer
Pretendo rever toda aquela gente
De Indaiatuba que um dia deixei
Voltar novamente à terra de adoro
E fechar os olhos a última vez.
domingo, 1 de março de 2009
Texto de 1955 - Maria Nazareth Pimentel
Pearl White (Pear Vite como se dizia). No intervalo ia-se a porta comprar doce no tabuleiro de Nha Rosa Nha Bernardina. Nha Rosa ficava no Cine Recreio e Nha Bernardina no Cine Internacional. Quanta criança, hoje com diploma debaixo do braço, apesar de proibição da mãe fugia do Internacional pra comprar cocada de Nha Rosa, por que era cor de rosa...
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