quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Japan Festival Indaiatuba 2023

A edição Japan Festival Indaiatuba 2023 comemorará os 115 anos da Imigração Japonesa no Brasil.

Dias 6, 7 e 8/outubro/2023, no Espaço VIBER de Indaiatuba-SP.

Mais informações acesse www.japanfestivalindaiatuba.com.br















segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Casarão Pau Preto participa da 17ª PRIMAVERA DOS MUSEUS com o tema MEMÓRIAS E DEMOCRACIA - Pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas





O Museu ‘Antônio Reginaldo Geiss’, no Casarão Pau Preto, vinculado ao Departamento de Preservação e Memória da Secretaria Municipal de Cultura, participa da 17ª Primavera de Museus, que acontece de 18 a 24 de setembro, com o tema Memórias e Democracia: LGBT+, Indígenas e Quilombolas e a abertura do espaço expositivo dedicado a Cultura Popular e Etnografia com peças que compõe o acervo do Museu.


Podem ser conferidas peças indígenas compostas por potes e tigelas de cerâmica, machadinhas, cestas de vime de povos indígenas do Centro-Oeste brasileiro. Nesta coleção, o museu também abriga três bonecas de cerâmicas do povo indígena Karajá, denominadas Ritxòkò.

As bonecas Karajá Ritxòkò foram declaradas patrimônio cultural do Brasil em 2012 e são uma referência cultural significativa para o povo Karajá. Além disso, o acervo também possui uma expressiva coleção de esculturas de cerâmica popular de Pernambuco, que foram adquiridas pelo Museu através de doação, no ano de 1997, por Maria Teresa Chiara Monteiro Inácio, sobrinha do colecionador Afonso Dante Chiara.

As esculturas em cerâmica - muitas comercializadas na Feira do Caruaru - foram produzidas por artistas populares de Pernambuco como Mestre Vitalino, João Vitalino, Manuel Antônio Vitalino, Lauro Ezequiel, Luiz Antônio, Lauro Ezequiel e Ana das Carrancas, de Petrolina, entre outros.

O Casarão Pau Preto está localizado na Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro, e o Museu está aberto para visitação de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos e feriados, das 9h às 12h

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Dia da Consciência negra - 20 de novembro - passa a ser feriado estadual em São Paulo

(Foto: Luiz Rocha / Midia NINJA)


 Até agora, cabia a cada um dos 645 municípios paulistas decidir se o dia 20 de novembro seria feriado, em Indaiatuba era ponto facultativo, intituido pela lei 6164 de 2013, do então vereador Derci Jorge Lima


A Lei Ordinária nº 6862, de 05/03/2018 já havia instituido a Semana Municipal da Consciência Negra no Município de Indaiatuba, de autoria do então vereador Jorge Luis Lepinsk


 

Agência Brasil - O Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, passa agora a ser feriado em todo o estado de São Paulo. 

A medida foi decretada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e publicada na edição desta quarta-feira (13) do Diário Oficial.


Até agora, cabia a cada um dos 645 municípios paulistas decidir se decreta feriado na data. Na capital paulista, por exemplo, o Dia da Consciência Negra era considerado feriado municipal. Com a publicação do decreto estadual, a medida passa a valer, a partir de hoje, para todos os municípios de São Paulo.


Em 2003, com a publicação da Lei federal 10.639, que obriga o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas, o Dia da Consciência Negra entrou no calendário escolar.


Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff oficializou a data como Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, mas não considerou a data feriado nacional.

 

A data de 20 de novembro faz referência ao dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, pelas mãos de tropas portuguesas. Zumbi dos Palmares comandou a resistência de milhares de negros contra a escravidão, no Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga, em Alagoas.


 







terça-feira, 12 de setembro de 2023

O Museu Republicano participará da programação da 17ª Primavera dos Museus

O Museu Republicano participará da programação da 17ª Primavera dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus, que acontecerá de 18 a 24 de setembro com o tema "Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas".

Dentre as atividades previstas, o Museu oferecerá o curso (presencial e online)  “Tecer a Rede: bordado, gênero e museus”, que abordará a temática do bordado e seus significados históricos, vislumbrando compreender as relações sociais e de gênero a partir das práticas de bordar por diferentes sujeitos em distintos contextos da sociedade brasileira.

Do interior das casas para os estabelecimentos de ensino, o bordado, ao ocupar a rua e os espaços públicos, tensionou os estereótipos sociais e as construções de gênero do passado, tramando outras formas de existência no presente.

Participe! 

Confira a ementa completa e inscreva-se no sistema Apolo da USP . 

Veja mais aqui.

Informações: edu.mrci@usp.br ou pelo telefone (11) 40230240



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