- a respectiva classificação,
- zona de ocorrência,
- informações ecológicas,
- usos,
- fenologia,
- características morfológicas que permitem a identificação das mudas e
- instruções de plantio adequadas.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais da Mata Atlântica
domingo, 28 de junho de 2009
PARQUE ECOLÓGICO DE INDAIATUBA
O local onde está o Parque Ecológico atualmente, era uma faixa que ficava entre (e muito próxima) do centro urbano e o que era a zona rural de nossa cidade, com um extenso limite com a Fazenda Santa Dulce (mais conhecida como Fazenda do Pau-Preto).
Foi no final da década de 1980 e início da década de 1990 - no governo de Clain Ferrari - que ficou pronta a primeira parte das obras de drenagem das áreas alagadiças, a despoluição (parcial) do Córrego do Barnabé e a criação de lagos através de barragens.
.Sua principal qualidade é ser um agente de integração social urbana que conseguiu aproximar os extremos norte e sul, facilitando o desenvolvimento desta segunda região, que paulatinamente foi sendo pavimentada e ligada através de várias alças à via expressa do Parque, que recebeu o nome de Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, um sistema viário composto, na verdade, por duas vias expressas perimetrais..
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Na época do início das obras, uma grande ciclovia foi planejada, com o objetivo de atender uma realidade indiscutível na época: o grande número de trabalhadores de baixa renda que usavam a bicicleta como meio de transporte.
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Também nesta época, segundo o planejamento divulgado pela administração do então prefeito Clain Ferrari, o parque não seria "cortado" por outras vias. Seria um extenso eixo de aproximadamente 10 quilômetros lineares com uma área de aproximadamente 2 milhões de metros quadrados com: 12 centros comunitários, viveiro de pássaros (na época isso era "ecológico"), restaurante, museu, pátio de esculturas, centro de exposição de flores, centro administrativo com fórum, câmara e paço municipal, barcos, pedalinhos, teatro de arena, lanchonete e a já citada ciclovia em todo o contorno.
. .
Drenou e saneou.
E embora tenha sido um enorme esforço de urbanização, não preservou e até agora pouco enriqueceu a flora e a fauna dessas áreas, não instituiu hortos de destaque, não estabeleceu a harmonia da natureza e nem tão pouco disciplinou o crescimento em seu entorno.
E mesmo assim a gente gosta dele.
Aparece ao fundo a linha do trem, onde hoje é a pista de bicicross. Após a linha do trem, é onde hoje está o Parque Mall e o Supermercado Sonda!
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Imagens abaixo crédito: http://www.forumdaconstrucao.com.br
Data: 1991
Ficha Técnica
Nome do cliente: PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
Construtor: CONSTRUTORA LIX DA CUNHA
Projeto e consultoria: RUY OTHAKE
Produtos usados: Gabiões caixa, Gabiões saco, Colchões Reno® e Geotextil Mactex®: 2.205 m3 Gabiões Caixa Galfan + PVC
1.200 m2 Colchões Reno® H = 0,17 m Galfan + PVC
930 m3 de Gabiões Saco Galfan + PVC
2.070 m2 de Geotêxtil MacTex®
Data da obra: Construção:1991
Término:1991
Fonte: Maccaferri / Data 22/08/2005
sexta-feira, 26 de junho de 2009
HYMNO INDAIATUBANO - Partitura de 1930
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
40 mil páginas da memória de Indaiatuba
- Em 1937 ocorreu um incêndio na loja “Secos e Molhados”, do proprietário Francisco Bozelli, no qual o armazém ficou totalmente destruído e foi um dos grandes acontecimentos na cidade já que o fato aconteceu em uma manhã de domingo de páscoa. Em função do acontecimento o dono acabou se suicidando. Foi uma comoção na cidade.
- Em 1945, outro caso, que ainda permanece na memória de Indaiatuba, foi o incêndio na Fábrica Mazzoni, que ficava localizada na rua Bernardino de Campos esquina com a rua Ademar de Barros. A indústria produzia cabos para guarda-chuvas e houve uma explosão do tambor de tinner com aproximadamente 20 litros. O acidente causou a morte de um dos donos, Athos Mazzoni e mais seis jovens operárias.
- Em 1947, outro incêndio na fábrica de madeiras “Cida”, localizada na rua Pedro de Toledo, 173, também com ocorrência de incêndio, atingiu o coração de Indaiatuba. Em 1958, um caminhão atropela um menino de bicicleta na rua 24 de maio.
- Um dos casos mais interessantes acontece entre as décadas 30 e 40. O índice de suicídio atinge níveis altíssimos. Foi descoberto que a maioria dos casos, estavam ligados ao defensivo agrícola (venenos utilizados na agricultura de batatas, tomates, entre outros). Este afetava o sistema nervoso das pessoas, levando-as a depressões profundas. Por isso a causa de tantos suicídios. É uma explicação que os pesquisadores conseguiram detectar, depois de muitas análises.
- Na década de 40, onde está situado o SAAE hoje, na rua Bernardino de Campos, era a área destinada a instalação de parques de diversões. Era comum na época, as pessoas portarem armas e um homem reunido a seu grupo de amigos na rua, pegou a sua arma e comunicou que pretendia rifa-la. Sem querer, o dedo esbarrou no gatilho e disparou um tiro, que acabou acertando um trabalhador, que naquele momento estava montando o parque Bela Vista. Como o disparo foi acidental, rendeu um inquérito policial. Através desta história é possível localizarmos como era a rua Bernardino de Campos, destinado a permanência de Parques.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Prefeito muda declaração sobre Viracopos: pode impactar Indaiatuba, SIM.
- Que o patrimônio arqueológico brasileiro é bem público sob a tutela da União, assim reconhecido e protegido pela legislação, sendo seu gestor o Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
- Que o Decreto-Lei n. 15 de 30 de novembro de 1937 define o patrimônio histórico e artístico nacional e dispõe sobre sua proteção, relacionando as atribuições do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
- Que a Lei nº 3.924 de 1961 garante a proteção aos monumentos arqueológicos ou pré-históricos de quaisquer naturezas existentes no território nacional, colocando-os sob a guarda e proteção do Poder Público, e considerando os danos ao patrimônio arqueológico como crime contra o Patrimônio Nacional.
- Que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 , também possui artigos e capítulos específicos voltados à definição de patrimônio cultural e arqueológico, dispondo sobre sua tutela e em especial sobre as atribuições da União, Estados e Municípios.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Patrimônio Ferroviário de Itaici está ameaçado (3)
- Adalto Missias de Oliveira - PDT
- Agostinho Andrade Júnior - PPS
- Bruno Arevaldo Ganem - PV
- Fábio Marmo Conte - PSB
- Hélio Alves Ribeiro - PP
- Helton Antonio Ribeiro - PP
- Luiz Alberto "Cebolinha" Pereira - PDT
- Luiz Carlos Chiaparine - PDT
- Osmar Ferreira Bastos - PDT
- Túlio José Tomass do Couto - PPS
- Vera Maria Curi Spadella - PDT
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Estação Ferroviária de Pimenta
- Cia. Ytuana (1873-1892)
- Cia. União Sorocabana e Ytuana (1892-1907)
- Sorocabana Railway (1907-1919)
- E. F. Sorocabana (1919-1971)
- FEPASA (1971-1998)
Foi a primeira estação ferroviária de Indaiatuba a aparecer em um "Guia Levi". Na época em que a Estação de Pimenta ficou pronta, a Estação Central de Indaiatuba nem existia ainda. Então, a estação de Pimenta, era chamada de Estação de Indaiatuba:
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Cronologia de Nabor Pires Camargo
Para saber mais sobre o maestro Nabor, leia sua biografia, à venda no Casarão do Pau Preto:
terça-feira, 9 de junho de 2009
A número 1 - a locomotiva do Museu Ferroviário
- Comprimento: 12,50m
- Peso: 50.000 quilos
- Bitola: 1,00m
- Configuração das rodas: 4-4-0
- Diâmetro dos cilindros: 45cm
- Curso dos pistões: 40cm
- No. de série: 3627
Presente do Império
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Projeto Memória localiza locomotivas doadas para as ferrovias brasileiras por D. Pedro II e pelo rei da Bélgica
“A locomotiva estava exposta na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, durante as comemorações do centenário de independência daquele país, em 1876, e foi comprada pelo imperador do Brasil.” Segundo Martire, a máquina foi construída pela fábrica Baldwin Locomotive Works em agosto de 1874, com o número 3627 e classificação 4-4-0. Na exposição do centenário, a locomotiva tinha o nome de “América”. Logo que chegou ao Brasil foi batizada de “D. Pedro II”.
A americana mais antiga
Presente do rei da Bélgica
Ainda no capítulo locomotivas presenteadas às ferrovias brasileiras, o Projeto localizou na cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais, a locomotiva a vapor Zezé Leoni, doada pelo Rei Alberto da Bélgica para operação na Estrada de Ferro Central do Brasil (E.F.C.B) em 1920. O nome foi inspirado na Miss Brasil de 1930, Iolanda Pereira, conhecida também como Zezé Leoni. Do tipo Pacific 370, classe 4.6.2 e de número 63433 foi construída pela American Locomotive Company.
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.revistaferroviaria.com/memoriaferroviaria/Imagens/Locomotiva%2520n%252010%2520de%2520Indaiatuba_p.JPG&imgrefurl=http://www.revistaferroviaria.com/memoriaferroviaria/preser_2005_agosto.html&usg=__-vcMAhL2MMfeTNkF_gApqAJPhEE=&h=299&w=450&sz=33&hl=pt-BR&start=108&sig2=NoJUdSnvPf-8JFmG1lR69Q&tbnid=-NnYktrQwAo7kM:&tbnh=84&tbnw=127&ei=tcCUSZzMMIrKtQPLn5mrBw&prev=/images%3Fq%3Dindaiatuba%26start%3D100%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
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