Fazenda Água Branca
Foto do acervo de Filipe Maschietto Scallet (Facebook)
- 1818 - Joaquim Pereira era o proprietário de uma área contendo 380 braças (1) de testada e 1500 braças de fundo onde, com dois escravos, mantinha uma plantação de mantimentos - pequena horta e pomar.
- No mesmo ano de 1818, o proprietário desta mesma área passa a ser Manoel Dias Aranha que introduz a plantação de cana, um engenho (ou fábrica) de açucar e onde continua mantendo a área de produção de mantimentos para a subsistência da família e de mais onze (11) trabalhadores negros escravizados.
- Em 1826 o novo proprietário passa a ser Fernando Dias Paes Leme. Consta a descrição de uma estrada aberta na área da fazenda.
- Em 1868 consta que, após ter sido por um tempo de João Paulo de Camargo, o novo proprietário passa a ser Francisco de Almeida Prado. Documentalmente, a estrada que passa na propriedade é reconhecida como "estrada provincial" e ligava Itu até Jundiaí (esse Jundiaí seria o atual bairro de Itaici?) (2).
- Em 1877, José Vasconcellos de Almeida Prado, recebe a propriedade do pai dele, Francisco de Almeida Prado.
- 1893 o proprietário era Joaquim Rodrigues de Barros
- 1971 o proprietário era Lino Pizzo.
(1) Braça é uma antiga medida de comprimento equivalente a 2,20 metros[1] linearmente.[2] Apesar de antiga, atualmente ainda é usada e compreendida por muitos trabalhadores rurais e outras pessoas envolvidas com o meio rural. Ao conjunto de 3 000 braças se dá o nome de légua. Por courela diz-se uma unidade de área de 100 braças de comprimento por 10 de largura.[3]
(3) O cronograma acima carece de complementos. Caso os tenha, entre com contato pelo formulário do blog.
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