Anicleide Zequini
(2010)
Para o texto proposto, pretende-se compor um quadro bibliográfico referencial das obras que tratam da região ituana, objetivando identificar padrões de estruturas existentes na área do Bairro do Pirahy, atualmente, denominado de Bairro do Pedregulho, no município de Itu-SP. Esse bairro pode ser considerado, a partir de meados do século XVIII, como uma das mais significativas áreas de concentração das propriedades rurais açucareiras do interior paulista.
Para tanto, é necessário percorrer
uma bibliografia extensa baseada em ampla pesquisa documental, bem como, em
documentos iconográficos e na memória de antigos habitantes do local.
Maria Thereza Petrone (1962:
12), ao analisar a lavoura canavieira em São Paulo situa, entre a segunda
metade do século XVIII e a primeira do XIX, a disseminação e desenvolvimento
dessa agricultura pelo litoral, Vale do Paraíba e toda área que denomina de
"Quadrilátero do Açúcar", compreendida entre Sorocaba, Piracicaba,
Mogi Guaçu e Jundiaí, na qual Itu e Campinas destacam-se em produção e
exportação desse produto. Atribui esse movimento ao governo da Capitania de São
Paulo, presidido pelo Morgado de Mateus (1765-1775), que implementa tais
empreendimentos visando o mercado mundial.
Até então, Itu esteve, segundo
Suely R. Queiroz (1968: 243), "despovoada, com seus habitantes reduzidos a
miséria. No fim do século a Vila achava-se a vanguarda da produção açucareira.
Em 1798 a produção total da Capitania era de 152.840 arrobas de açúcar. Só Itu
nesse ano, produziu 16.635 quintais, o que equivale a 66.540 arrobas, ou seja,
mais de 1/3 do açúcar fabricado em São Paulo - estas quantidades faziam-na a
mais opulenta área paulista no período". Este novo contexto reflete-se em
mudanças também na área urbana, com o início do calçamento das ruas, em 1790, e
a construção de diversos edifícios religiosos, parte do patrimônio cultural da
cidade.
Fatores de ordem climática e
tipo de solo, foram decisivos para a localização da agricultura da
cana-de-açúcar. "Campinas, Itu, Moji Mirim e Sorocaba situam-se na divisa
entre os solos que tem origem na decomposição de rochas cristalinas
pré-devonianas e a área onde os solos se formam, predominantemente, pela
decomposição de rochas sedimentares" (Petrone, 1968: 91). Em Itu,
"terras pretas" ou "massapés" existentes nos arredores e
livres de geadas, como no bairro do Pirahy, foram as escolhidas para o
desenvolvimento daquela agricultura.
Relatos de viajantes,
informações de caráter ética, que passaram por Itu, constituem fonte bastante
utilizada nas análises historiográficas. Nesses trabalhos pode-se encontrar
dados e descrições interessantes quanto à situação da localidade no final do
século XVIII. Em 1789, Lacerda e Almeida (1841: 86) descreve a Vila de Itu,
como populosa e grande e, "em cujo distrito se faz a maior parte do
assucar, que se gasta em São Paulo, e se exporta, pois a qualidade do terreno
assim o permite, porque nos meses de junho, julho e agosto, caindo muita geada
em grade parte da Capitania de São Paulo, e nas circunvizinhanças d´esta
cidade, destruindo os canaviais, e os vegetais, que lhe não resistem, o
território desta vila é livre dela, ou pelo menos é tão pouca que não causa
prejuízo".
Se questões climáticas foram
decisivas para a escolha de regiões propícias para a cana-de-açúcar, o mesmo
não acontecia com os caminhos para o transporte do açúcar até o porto de
Santos. Estradas do planalto como à Itu, já existiam desde o século XVII,
esboçadas com a rota do ouro para Goiás (saindo de São Paulo, passando por Jundiaí,
Campinas, Mogi-Mirim, Mogi-Guaçu, para depois seguir para Franca e Goiás) e a
de Cuiabá, passando por Itu e depois, por via fluvial, através de Porto Feliz,
proporcionaram uma ampla modificação no sistema viário, que tornou-se mais
complexo a partir da segunda metade do século XIX, com a presença das ferrovias
e novos caminhos, ligados ao café.
Movimentos regulares de tropas
de animais carregados de açúcar até o Porto de Santos e daí para Lisboa,
parecem ter se intensificado a partir do governo de Francisco da Cunha Menezes
(1782-1786). Deste período constam documentos que se referem a tropas regulares
originárias da Vila de Itu. Até as primeiras décadas do século XIX, as
condições das estradas até São Paulo eram precárias. Desta cidade até Cubatão, recebeu
obras de melhoramentos em função da política de exportação, implantada em 1789
por Bernardo José de Lorena, "que visava fazer convergir para Santos toda
a exportação da Capitania". A calçada do Lorena, pronta entre 1791-92,
transforma o caminho do mar em caminho do açúcar (Petrone, 1968:192-93).
Em 1804, é projetado o chamado
"caminho novo", passando por Jundiaí e nas imediações do Bairro do
Pirahy, uma das regiões onde se concentravam as propriedades açucareiras de
Itu, que apresentavam um número significativo de escravos africanos para o
trabalho na roça e na fabricação do açúcar.
A proporcionalidade em Itu, na
época canavieira, da população escrava em relação à livre, motivou muitos
estudos que focalizaram em suas análises a cana-de-açúcar e o trabalho escravo.
Como exemplo, no ano de 1773, Itu tinha uma população rural de 3.464 livres e
2.528 escravos. Este contexto é confirmado por relatos de viajantes como
Auguste Saint-Hilaire (1967: 206) segundo o qual, "o número de indivíduos
livres estava para o de escravos em 1813 como 3 para 1, o que se explica pelo
extenso desenvolvimento tomado pela cultura da cana-de-açúcar para qual
empregam-se muitos escravos".
A este respeito, Petrone
(1962: 131) afirma que "na fazenda de cana paulista o número de livres é
geralmente pequeno. Além do senhor de engenho e de sua família, encontramos, às
vezes, feitores ou administradores, e alguns agregados e suas respectivas famílias.
Não raro, esse todo também tem escravos".
Eni Mesquita Samara (1977:
94), a partir da análise da presença de agregados em Itu, compondo uma das
categorias da sociedade escravocrata, apresenta informações quanto à
constituição daquela sociedade no decorrer da segunda metade do século XVIII e
início do XIX. Afirma que era constituída por "grandes e pequenos
proprietários (roceiros, pequenos sitiantes, chacareiros, pequenos fazendeiros,
donos de pequenas propriedades), lavradores, moradores da vila com ofícios
diversos, tropeiros, camaradas, escravos, enfim, uma série bastante complexa de
estratos de classe que compunham a sociedade escravocrata".
Acrescenta ainda, importantes
informações sobre os bairros rurais daquele mesmo período, como número de fogos
e habitantes. Vale observar que, entre as localidades citadas, está o Bairro do
Pirahy, pertencente à quarta companhia de ordenanças, em 1792. O dado
apresentado reflete a importância econômica do local naquele final de século:
com a agricultura da cana-de-açúcar de significativa produção, o bairro era o
mais populoso. No chamado Pirahy de Baixo havia, naquele ano, 400 habitantes e
29 fogos; no Pirahy de Cima, 390 habitantes e 44 fogos. Os dados estatísticos
oferecem referência com relação ao bairro Pirahy de Cima, sendo que dados sobre
o Pirahy de Baixo aparecem apenas em 1822.Ver:
Samara Eni Mesquita. O papel do agregado em Itu 1780-1830.Coleção Museu
Paulista, SP, série de História, vol. 6 pp. 30-38
Lisanti Filho (1962: 109), ao
analisar produção e exportação de três localidades - Porto Feliz, Campinas e
Itu -, durante final do século XVIII e início do XIX, afirma que Itu
"chama a atenção desde logo, pois o fundamento do comércio ituano era o
açúcar, sempre o açúcar. Ao lado deste produto algum café, alguma aguardente e
uns poucos couros. Evidentemente, a vila vivia totalmente baseada no cultivo da
cana. De resto, já vimos que no seu território se concentrava a maior
quantidade de terra cultivada".
O avanço da cultura canavieira
e a instalação de engenhos de açúcar refletiram diretamente na paisagem rural
devido ao desaparecimento da mata para obtenção de novas terras de cultura e
lenha para as fornalhas. "O capitão-mor de Itu, Vicente da Costa Goes e
Aranha, já em 1784, chamava atenção para o fato de que os ituanos teriam de
procurar novas terras para a lavoura canavieira. Além de não haver mais muitas
terras disponíveis para novas fazendas, alguns hão de deixar os seus
estabelecimentos por falta de lenhas" (Petrone, 1962: 80).
Em 1820, o problema persistia.
O Relato da Viagem Mineralógica na Província de São Paulo, realizada por José
Bonifácio de Andrada e Silva, informa que, aproximando-se de Itu, indo de
Parnaíba, "todas as antigas matas foram barbaramente destruídas com o fogo
e machado e esta falta acabou em muitos pontos com os engenhos".
Contudo, a presença de rios,
córregos e riachos, utilizados para movimentar moendas, resfriar o alambique e
servir de aguada para os animais necessários aos engenhos, garantiam a permanência
do estabelecimento. E foi, justamente este aspecto, que fez das terras do
bairro Pirahy, uma localidade bastante comercializada durante o final do século
XVIII e todo o século XIX.
Suely Queiroz (1968), ao se
referir à presença de engenhos movidos à água, afirma que aqueles por animais
superaram em número. Chega a esta conclusão, devido às poucas informações que
havia encontrado. Contudo, inventários dos séculos XVIII e XIX, de Itu,
demonstram que a quase totalidade dos engenhos de açúcar existentes no bairro
do Pirahy era movida à água, sendo que apenas num deles encontra-se referência
à presença de trapiche (movido por junta de bois).
Evidência neste sentido é a
existência, na Fazenda Capoava, ex-Japão, de um canal aberto através de rochas
e terrenos, que movimentava uma roda d'água, possivelmente utilizada para o
movimento das moendas, sistema que, nas décadas de 1910-20, foi amplamente
utilizado para impulsionar uma máquina, marca Frederichi, selecionadora de
grãos de café.
É do período do açúcar, a
existência na área rural em Itu, de residências da classe dominante construídas
de taipa de pilão, denominadas por Júlio Katinsky (1972), "casas de
tradição bandeirista", diferenciando-se daquelas estudadas por Luiz Saia
(1955), Mirim, Tatuapé, Morrinhos, Jabaquara, Butantã, Caxingui, Mandu, Padre
Inácio, Santo Antonio (o mais puro exemplar de casa bandeirista), Querubim, São
Romão e Santana do Parnaíba, que são as casas bandeiristas propriamente ditas
(expressão primeiramente utilizada por Luis Saía), construídas entre 1611-1727,
dentro do período bandeirista, da busca do ouro e índios (Katinsky, 1972: 89).
Carlos Lemos (1999: 127-28),
também analisa estas casas procurando identificar as influências mineiras que
ali se apresentam. Afirma que mineiros não passaram pela zona ituana, “mas
aquela região mandou muito aventureiros às Minas, e grande parte deles voltou
trazendo algum dinheiro e novidades". Classifica as casas ituanas pela
inclusão de mineirices, "trazidas na bagagem de paulistas retornando à
pátria, como no caso das janelas recurvadas da casa do engenho do Rosário, dos
Pachecos de Itu".
Em Itu, foram arroladas por
Júlio Katinsky (1972), as casas das Fazendas Pau d'Alho, Pirapetingui,
Vassoural, Rosário, Nossa Senhora Conceição, Ponte e Japão (dividida em duas
propriedades, em 2000, com as denominações Jequitibá e Capoava, localizando-se
nesta última o exemplar da casa de tradição bandeirista referida por Katinsky).
Para a construção destas
casas, segundo Katinsky (1971: 125), "com poucos recursos contava o
arquiteto desconhecido”…mestre taipeiro e o carpinteiro, sendo este o
profissional mais importante, pois sua intervenção se fazia em todas as etapas
da obra, desde as formas (taipas) para as paredes, esquadrias e folhas das
portas e janelas e armadura do telhado".
Das casas de tradição
bandeirista arroladas por Katinsky, apenas a da Fazenda Capoava, ex-Japão, está
localizada no bairro Pirahy (denominado, atualmente, Pedregulho).
A casa da Fazenda Capoava
apresenta a planta semelhante às outras casas de tradição bandeirista de Itu.
Como analisa Katinsky (1972: 87), com "três lanços, sendo o central
ocupado pela sala maior e pela varanda. À direita conserva
capela"...."Entretando, muitas transformações posteriores são
visíveis. A sala contígua à varanda apresenta-se forrada, o quarto de
"hóspedes" foi unido a outro compartimento, sendo hoje [1972]
utilizado como sala de visitas. / Na mesma prumada da capela, foram construídas
habitações (?) mais modestas de pau-a-pique, que deverão ser estudadas
posteriormente".
A valorização da arte
oriental, em particular a japonesa, nos fins do século XIX, início do XX, pode
nos dar pistas para a mudança da denominação de Capoava para Japão, em 1881,
dada pelos novos proprietários, João Guilherme da Costa Aguiar e Virgílio Augusto
de Araújo.
A partir de 1850, dada a
valorização do café, muitas fazendas e fazendeiros de Itu e, principalmente, os
do "Oeste Paulista", como os de Campinas, passaram a se dedicar a
esta cultura. Neste período, alguns ituanos passaram a investir capital também
em outras regiões do estado, como Rio Claro e Jaú, transferindo para aquelas
regiões parte da população. Contudo, na década seguinte, a guerra civil
norte-americana, ao gerar dificuldades para o abastecimento de algodão às
fábricas inglesas, possibilitou que muitos fazendeiros ituanos, incentivados
por ingleses, passassem a se dedicar a esta agricultura, o que favoreceu,
também, o aparecimento de um grande número de fábricas de tecidos na localidade
e região.
Alice Canabrava (1984), ao
analisar a presença do algodão na Província de São Paulo, destaca as atividades
do ituano Carlos Ilidro da Silva, proprietário da Fazenda São Carlos, como
intermediário entre os interesses da Associação para o suprimento do algodão de
Manchester e fazendeiros ituanos.
Desta forma, enquanto o café
fazia a fortuna de um grande número de proprietários de terras do Oeste
Paulista, o algodão e o café ofereciam estes mesmos recursos aos ituanos. Na
segunda metade do século XIX, a região contou com a presença da ferrovia -
estrada de ferro ituana - ligando Itu ao porto de Santos através da São Paulo
Railway (Santos-Jundiaí) e as grandes propriedades do bairro Pirahy, existentes
na época do açúcar, apresentavam-se agora totalmente fracionadas e muitas delas
transformadas em propriedades cafeeiras.
A paisagem novamente se
modifica. O Bairro recebe duas denominações distintas: Pirahy e Pedregulho.
Casas, agora características da época do café, começam a ser construídas na
área, como as sedes das fazendas Floresta e Cana-verde, vizinhas à Capoava, que
também se transforma em fazenda de café, conservando, porém, sua sede
bandeirista.
A concentração do café,
primeiramente, nesta região, provavelmente teve sua escolha, segundo a análise
de Maria R. Sader (1970: 13) pela característica dos solos, "podzólizados
com cascalhos, pouco profundos, moderadamente drenados, oriundos da
decomposição do granito", indicados para a cultura de café, milho, videira
e cana-de-açúcar. Posteriormente, foram ocupadas as áreas da depressão periférica
para esse tipo de cultura.
Esta mesma autora (1970: 13),
contudo, faz uma observação importante acerca da escolha da região para o café.
Afirma que "a ocupação agrícola de Itu, não contraria a vocação de seus
solos. Mas, se de um lado a zona do cristalino não apresenta condições
pedológicas desfavoráveis, o mesmo não ocorre com a topografia, pois os
terrenos, montanhosos com afloramento de granito em grande quantidade, formam
verdadeiros "mares de pedra", o que dificulta enormemente o trabalho
agrícola; além disso são solos susceptíveis ao desgaste, pela erosão e
lixiviação".
Vale observar que mesmo com a
intensificação da cultura cafeeira, a cana-de açúcar permanece como uma cultura
importante, não desaparecendo do cenário rural. Em 1888, o Dr. Francisco Emydio
da Fonseca Pacheco, proprietário da Fazenda Floresta e membro da Convenção
Republicana de 1873, aparece como o maior produtor de café de Itu.
Contudo, há propriedades do
Bairro Pirahy, em que a ruptura com a antiga cultura foi radical. Entre elas, Floresta,
Piraí, Concórdia, Pinhal e Japão. O proprietário desta última, em 1881,
Virgilio Augusto de Araújo, coloca à venda, através de anúncio na Imprensa
Ytuana, todos os utensílios e instrumentos utilizados para a fabricação do
açúcar, e a mão-de-obra permanece baseada na escravidão.
Em 1885, os escravos da
Fazenda Japão, aparecem arrolados com seus respectivos números de matrícula,
exigência que veio com a Lei Rio Branco (Lei do Ventre Livre), de 1871, que
criou um Fundo de Emancipação para a libertação.
A escravidão permanece no
trabalho das fazendas até 1889. Das análises feitas em inventários de
1870-1888, por Maria Regina Sader (1970: 58), a autora afirma que em apenas um
deles, o de Francisco Correa Pacheco, proprietário da fazenda Concórdia, em 1887,
constam referências a pagamentos de salários de trabalhadores, e consertos de
casas para colonos". Contudo, outras propriedades daquele bairro haviam
inserido o trabalho imigrante em suas propriedades, como a fazenda Floresta,
que em 1875, muito antes do período da grande imigração, já contava com colonos
italianos. Os que concederam liberdade a seus escravos, entretanto,
condicionaram os libertos a prestar serviços por anos e décadas.
Exemplo disto é a atitude de
Bento Dias de Almeida Prado, Barão do Itaim, que se pode conhecer através de
publicação no jornal Imprensa Ytuana em que, em 1884, declarava ter concedido
liberdade a seus 105 escravos com a condição de prestarem serviços ainda por
dois anos.
Casas de colonos passam a
compor a paisagem destas fazendas. Num primeiro momento utilizando antigas
construções de taipa-de-pilão ou outras fabricadas de madeiras, das primeiras
décadas do século XX e, posteriormente, de tijolos. Mudam os proprietários
daquelas terras, algumas delas passando às mãos de antigos colonos, como no
caso da Fazenda Concórdia daquele bairro.
Até a década de 1950, algumas
dessas fazendas ainda produziam café para o mercado mas algumas delas passaram
a se dedicar à pecuária, caso da fazenda Japão/Capoava. Atualmente, fazendas do
bairro Pirahy, como a Pirahy, Concórdia, Capoava, Cana Verde, estão investindo
numa outra alternativa de mercado: o turismo rural.
Bibliografia
QUEIROZ, Suely Robles Reis de.
Algumas notas sobre a lavoura do açúcar em São Paulo no período colonial. Anais
do Museu Paulista. Vol. 21, 1968.
PETRONE, Maria Thereza S. A
lavoura canavieira em São Paulo: expansão e declínio 1765-1851. SP: Difusão Europeia do Livro, 1968.
Almeida, Francisco Jose de
Lacerda e. Diário da viagem do Dr. Francisco Jose de Lacerda e Almeida pelas
capitanias do Para, Rio Negro, Matto-Grosso, Cuyaba, e S. Paulo, nos annos de
1780 a 1790. São Paulo : Na Typ. de Costa Silveira. 1841. Disponível em:
http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/1941
Auguste Saint-Hilaire, (1967:
206)
MESQUITA SAMARA, Eni de. O
papel do agregado na região de Itu (1780-1830). Coleção Museu Paulista. Vol. 6,
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LISANTI FILHO, Luiz. Comércio
e Capitalismo: o Brasil e Europa entre o fim do século XVIII e o início século
XIX. O exemplo de três Vilas: Itu, Porto Feliz e Campinas. Doutoramento. SP:
IFLCH-USP, 1962
KATINSKY, Julio Roberto. Casas
Bandeiristas: nascimento e reconhecimento da arte em São Paulo. Doutoramento,
FAU-USP, 1972.
LEMOS. Carlos. Casa Paulista.
SP: Edusp, 1999
CANABRAVA, Alice P. O algodão
em São Paulo: 1861-1875. SP: T. A Queiroz, 1984.
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