INGRID ROSA DOS SANTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO - CEUNSP
Artigo apresentado no 18o. Congresso de Iniciação Científica (2019)
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo retratar a transformação do espaço urbano de Indaiatuba, cidade média do interior paulista, tendo como base os acontecimentos que, geraram alterações da mancha urbana, após um período de mais de cento e trinta anos de estagnação. Como metodologia, analisa-se os principais fatores da expansão urbana, advindos de sua localização privilegiada e o aproveitamento de oportunidades como a proximidade com Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas e a Rodovia Santos Dumont (SP-75) que perpassa a cidade, principalmente após o processo de desconcentração industrial de São Paulo nas décadas de 1960 e 1970 em direção ao interior.
PALAVRAS-CHAVE: Indaiatuba; Transformação Urbana; Espaço Urbano.
NTRODUÇÃO
Indaiatuba teve um acelerado crescimento, não relacionado aos ciclos econômicos históricos, como do açúcar e do café. Em ambos os casos, Indaiatuba esteve presente com produção dessas culturas, mas sem nunca atingir números expressivos (1) . A dinâmica urbana é recente, relacionada a localização: à proximidade com o Aeroporto Internacional de Viracopos e da Rodovia Santos Dumont (SP-75) e, principalmente, ao momento histórico representado pela desconcentração industrial nas décadas de 1960 e 1970 de São Paulo em direção ao interior, fato que beneficiou o desenvolvimento urbano da cidade, propiciando a construção de um cenário favorável à instalação de indústrias e a adaptação para comportar o crescimento populacional das décadas seguintes. Pretende-se apresentar neste artigo, uma evolução do tecido urbano de Indaiatuba abrangendo um período de quase dois séculos, passando por seus primórdios de assentamento até os dias atuais, construído a partir de um levantamento de dados primários coletados em livros tombos do Arquivo Municipal “Nilson Cardoso de Carvalho”, tendo como resultado um mapa com a evolução da mancha urbana da cidade.
OBJETIVOS
Elucidar o desenvolvimento e a expansão urbana de Indaiatuba a partir dos ciclos econômicos que tiveram influência na cidade e o seu rebatimento no espaço urbano. Como produto, foi elaborado um mapa da evolução urbana, no período de 1936 a 2013.
Buscou-se avaliar de que forma os poderes legislativo e executivo agiram na elaboração e implantação de leis que trouxeram uma nova conformação espacial, principalmente a partir da década de 1960, motivada pela desconcentração industrial de São Paulo em direção ao interior, tornando-se alvo dos setores metalúrgico, têxtil, e mais recentemente, automobilístico.
METODOLOGIA
Levantamento de toda a legislação relativa ao território da cidade de Indaiatuba, desde o decreto de elevação à freguesia até o período atual, de forma a compreender a expansão urbana, em documentos presentes no Arquivo Municipal “Nilson Cardoso de Carvalho” e nos sites da Câmara Municipal e da Assembleia Legislativa de São Paulo (período anterior à emancipação da cidade com relação ao município de Itu). De posse desses documentos, iniciou-se a elaboração de mapas específicos referentes aos perímetros urbanos aprovados pelo Poder Executivo, e como auxílio foi realizado o levantamento da cronologia de aprovação dos loteamentos, de modo a estabelecer os indicadores de crescimento e avaliar a relação da criação desses espaços com as leis, comparando a cronologia para estabelecer a sequência dos acontecimentos. O prosseguimento da pesquisa se deu através da leitura e de fichamento de literatura específica, citadas na bibliografia, seguida por sua identificação e análise da atuação desses aspectos, a fim de obter as bases teóricas fundamentais acerca dos acontecimentos que levaram à conformação atual da cidade.
INDAIATUBA: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
Não se sabe ao certo quando se iniciaram as primeiras aglomerações humanas em Indaiatuba, presente no território na antiga Vila de Itu. O que vêm a ser conhecido é que, por volta de 1777 alguns fogos (2) já existiam na então paragem de Indaiatuva, aumentando gradualmente esta quantidade com o decorrer dos anos. No século XX, Indaiatuba tomava a morfologia típica das vilas portuguesas, tendo sua capela dedicada à nossa Senhora da Candelária, curada aproximadamente em 1820, com poucas quadras lineares existentes à sua volta. Seu reconhecimento se iniciou em 1830, com a elevação à categoria de Freguesia através de decreto imperial (3) .
De acordo com o livro de tombo da matriz do Padre Pedro Dias Paes Leme, em 18354 , constava como habitantes 2.026 pessoas (gráfico 1).
A década de 1870 trouxe a ferrovia, impulsionada pela necessidade de escoamento de produtos de outras cidades para São Paulo, estando Indaiatuba numa rota importante para a implantação dos ramais, principalmente de carga, com os trilhos passando pelo centro da cidade. A população de 3.749 habitantes, 2.041 livres e 1.708 escravos, acompanhou a Companhia Ytuana de Estradas de Ferro instalar duas estações: a Estação Pimenta (1872) e a Estação de Itaici (funcionando desde 1873), mas não oficialmente. Apenas em 1889, o ramal oficial passaria a operar, instalando-se longe da área central.
Em 1906 foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual n°1.038 de 19 de fevereiro) e pouco depois, em 1910, teve seu primeiro Código de Posturas aprovado pela Câmara. Neste mesmo momento, realizou-se um acordo com a Estradas de Ferro Sorocabana (5) (que se fundiu à Ytuana em 1892) para que Indaiatuba tivesse uma estação central. A instalação dos trilhos próximos à igreja Matriz em 1875 evidenciou as intenções de instalação de um ramal central, ocorrida em 1880, e então, para a elite da época, a Estação Central representaria uma elevação da importância e status do município, culminando na inauguração da nova estação em 1911, custeada exclusivamente pela cidade, seguindo o mesmo estilo arquitetônico adotado em outras estações da época, e obtendo como compensação a construção do pontilhão entre as ruas Pedro de Toledo e Nove de Julho.
Também são deste período a implantação das linhas de luz elétrica (1913) e da Companhia Telefônica (1916). Outras duas estações ferroviárias menores foram construídas, a Helvétia (1914) e a Francisco Quirino (1919), no bairro quilombo. Economicamente, Indaiatuba foi a maior produtora de batata inglesa do Estado em 1912 (CARVALHO, 2009: p.105, apud, SOUZA,1915), seguido pela produção de café, produzido cerca de 90.430 arrobas (índice baixo comparada a produção de outras cidades do interior paulista do mesmo período). A população da década de 1920 era de 9.944 (IBGE, 1920) quando as primeiras experiências fabris chegaram à Indaiatuba.
Essa primeira mancha industrial estava localizada às margens da linha férrea (Figura 2, linha pontilhada), afastada do centro, nos atuais bairros Parque Boa Esperança, Vila Furlan e Vila Vitória I e II, hoje de perfil residencial, e era relevante as unidades centradas na transformação de madeiras, tendo como maior expoente a fábrica Gryschek que produzia cabos de guarda-chuva e bengalas. Apesar de funcionar por pouco tempo, falência em meados de 1930, a existência da fábrica naquele local foi importante por levar a urbanização para aquele ponto da cidade, onde antes só passavam os trens.
Em 1933 foi construído o primeiro hospital da cidade, “Augusto de Oliveira Camargo”, segundo as histórias da época, sua localização foi escolhida por Leonor de Barros Camargo, que queria que a cruz e a fachada principal estivessem alinhadas com a cruz da Igreja Matriz, ficando numa área que antes não era vista com bons olhos, após a linha do trem.
É de 1936 a primeira lei (n°12 de 05 de novembro) que trata sobre o perímetro urbano de Indaiatuba. Comparando-se com o perímetro de 1875, nota-se que não houve grandes diferenças e, Indaiatuba se manteve praticamente nos mesmos limites de sua elevação à freguesia. Em 1937 (Lei n°23 de 22 de julho) e em 1939 (Ato n°78 de 16 de setembro) foram realizadas mais duas leis do gênero, sem desdobramentos relevantes para o espaço urbano. Em 1937 é importante destacar que foi implantado o primeiro sistema de abastecimento de água, vindo do manancial Cupini, enquanto que a primeira rede de esgotos municipal, o SAAE, foi implantada apenas em 1970 pelo prefeito Mario Candello.
Nos anos 1940, com uma população de 10.290 habitantes (IBGE,1940), as indústrias começam a instalar-se na cidade, como é o caso da Olaria Victorio Cicilato (atual Cerâmica Terra Vita - ainda em funcionamento) e da Têxtil Judith, localizada não tão próxima ao centro, mas à margem da avenida presidente Vargas, um dos limites da cidade, que faz a ligação com Campinas e Itaici.
Apenas na década de 1950 é que novas leis acerca da determinação do perímetro urbano e suburbano da cidade (Lei n°237 de 03 de julho) são instituídas. A administração do prefeito Jacob Lyra decidiu então investir em um novo modelo de urbanização, mesmo com uma população que ainda não chegava a 12.000 habitantes (eram 11.253 segundo o IBGE). Aprovado em 1951, o bairro Cidade Nova era destinado aos operários das indústrias que vinham se instalando (Yamar do Brasil, como exemplo). Os lotes ainda conservavam a medida de 10x40 metros, a mesma da "Cidade Velha", e com o passar do tempo o negócio tornou-se pouco lucrativo, de modo que diversas quadras foram vendidas para empresas (o lucro foi utilizado para asfaltar o centro). A gleba 2 do bairro foi então subdividida com uma nova metragem, agora com medida de 10x25 metros.
É na década de 1960 que podemos observar o primeiro salto em quantidade de população em relação ao censo anterior, chegando a 19.697 habitantes (IBGE, 1960). Nessa década, 18 empresas (como a Mann Filter) se instalaram na cidade, começando a moldar um perfil metalúrgico que só aumentaria nos anos seguintes, influenciado pelo Aeroporto de Viracopos em Campinas, construído entre os anos 1950 e 1958 no governo de Ademar Pereira de Barros. Em 19 de outubro de 1960, através da Portaria Ministerial nº756, ganhou o status de aeroporto Internacional, o que aumentou muito sua importância na região, sendo ampliado em 1962. Indaiatuba também se tornou mais independente, constituindo sua própria comarca em 1963. A primeira área de expansão industrial é delimitada entre a Avenida Presidente Vargas e a estrada velha para Itaici, desativada (lei n° 902 de 13 de janeiro de 1966).
A partir de 1966 (lei n°927 de 06 de setembro), o prefeito da época, Romeu Zerbini, encomendou estudos da situação atual da cidade em todas as áreas onde o poder público pudesse intervir para a elaboração de um plano diretor que norteasse a expansão, denominado “Plano Integrado de Desenvolvimento”. Elaborado em 1968, pela SD Consultoria de Planejamento Ltda., em parceria com o escritório Jorge Wilheim e Arquitetos Associados, e com consultoria de Rosa Grena Kliass para as áreas paisagísticas. O projeto foi aprovado e várias das indicações implantadas através da lei n°1.048 de 17 de janeiro de 1969. Naquele momento, foi apontada a proximidade da cidade com a estrada Campinas-Salto e com o Aeroporto, mas a expansão urbana foi guiada em sentido à cidade de Monte Mor, através da Avenida Presidente Kennedy, no bairro Cidade Nova, que vinha se desenvolvendo desde a década antecedente.
Este momento marca o início de uma inflexão no aumento da população, que teve um salto de 55% em uma década (gráfico 1), mas que também é refletida na preocupação com a expansão do solo, representado pela produção do plano diretor e do perímetro urbano que se afasta pela primeira vez do núcleo central (Figura 5 e 6) e gera uma demanda maior por infraestruturas e melhorias urbanas.
Em 1970, através do decreto estadual de 21 de dezembro, foi autorizada a desapropriação de diversas áreas para a construção da Rodovia SP-75. Essa via de acesso ligando a capital ao interior configurou-se como um dos principais eixos de desenvolvimento do interior, e cortando boa parte do território de Indaiatuba, foi o suficiente para, que em 1976, ser necessária a aprovação de uma lei concedendo estímulos industriais promovendo a mudança destas para os bairros industriais criados à beira da rodovia. Nessa década, a ferrovia perde espaço, sendo desativada em meados de 1977 6 a estação central e, no decênio seguinte, desativaram-se as estações ferroviárias Pimenta (1985), Itaici e Helvétia (1986).
Com uma população cada vez maior, contando com 30.537 pessoas (IBGE,1970), surgiram os primeiros condomínios fechados, com a característica de serem todas de chácaras rurais, de alinhamento próximo à rodovia. Foram realizadas, nesta década, cinco leis de delimitação do perímetro urbano (1970, 1973, 1974, 1975 e 1978)7 , onde é possível destacar o avanço da cidade em direção à rodovia. O perfil metalúrgico se manteve forte em Indaiatuba, sendo instaladas 63 empresas na cidade (ainda em funcionamento), como a General Motors (1972) e a Singer do Brasil (1981) na cidade.
A implantação de grandes empresas e de infraestruras, principalmente rodoviárias, potencializou o surgimento de novos bairros residenciais (Figura 5) e de uma expansão vertiginosa no perímetro urbano (Figura 6) da década e da explosão demográfica, onde o número de habitantes praticamente dobrou (88%).
A rodovia Santos Dumont foi duplicada no final de 1989 (lei estadual n° 30.217 de 08 de agosto) em função do maior fluxo de transporte de mercadorias pelo interior e do perfil cada vez mais cargueiro no aeroporto de Viracopos, após a abertura do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos em 1985, que polarizou o transporte de passageiros por ser mais próximo da capital.
Neste período, contando com 56.243 habitantes (IBGE,1980), o plano diretor de 1968 já não abrangia uma grande parte da cidade que vinha se formando. A aprovação de grandes bairros populares, como é o caso do Jardim Morada do Sol, provocou-se um crescimento sem diretrizes urbanísticas, com poucas opções de acesso ao centro da cidade e locais onde estavam serviços básicos como o comércio, transporte e hospitais. O crescimento não controlado nesses bairros levou a administração municipal em 1989 a iniciar os estudos para um novo plano diretor. Desta vez o arquiteto Ruy Ohtake foi o contratado para chefiar o projeto que hoje tem como maior vulto o Parque Ecológico (Figura 4), inaugurado em 1992, que tomou como partido o córrego Barnabé, recriando um parque margeado por vias arteriais que faziam a ligação entre o Jardim Morada do Sol, o centro, em direção a cidade de Monte Mor.
A população atingiu a marca de 100.948 habitantes, representando um aumento de 79% em relação à década anterior, resultado dos 49 bairros aprovados e da explosão demográfica e migratória atraída para a cidade. Foram aprovadas quatro leis sobre o perímetro urbano (1990, 1991, 1992 e 1993), com pouca alteração textual entre eles. Industrialmente, foram implantadas 166 empresas (em funcionamento), com destaque para a Toyota (1996) e a Unilever do Brasil em 1997.
Em 2000 foi criada a Região Metropolitana de Campinas, que incluía a cidade de Indaiatuba e, segundo o censo, contava com 147.050 habitantes. Desta forma, em 2001 foi sancionada a lei n°4.067 de 24 de setembro que instituiu o plano diretor atual, mas apresentando a cidade de forma genérica e rasa, sem aplicar verdadeiramente as ferramentas contidas no estatuto. Nesta década, 299 empresas se instalaram na cidade. Novos loteamentos industriais foram aprovados e diversos bairros de classe média. Surgem também, os primeiros condomínios fechados de alto padrão sem o perfil de chácaras que antes predominavam.
Em 2010 a Lei Complementar n° 10 de 22 de outubro instituiu a lei de zoneamento de Indaiatuba, mantendo os mesmos moldes da lei n°4.067. A nova legislação, facultou o uso dos instrumentos do Estatuto da Cidade e, portanto, não impediu a formação de grande vazios urbanos. Em 2013 foi aprovado o Parque Campo Bonito, um dos maiores empreendimentos voltados para a habitação popular em convênio com o programa “Minha Casa Minha Vida”, distante do tecido urbano existente, para a construção de 2.048 apartamentos Faixa 1, 800 casas Faixa 2 e 462 lotes mistos. No intervalo entre 2010 e 2017, o crescimento populacional oscilou de 201.619 (99% desses vivendo em áreas urbanas) para 239.602 estimados pelo IBGE, mantendo aproximadamente o ritmo de crescimento dos períodos anteriores. Mais de 205 empresas se instalaram no município, ainda mantendo o perfil metalúrgico, de peças e maquinários.
RESULTADOS
Após a análise dos dados, foram produzidos dois mapas, apresentados abaixo. Em ambos consta a expansão urbana de Indaiatuba, o primeiro (figura 5) baseado nos registros de provação dos loteamentos, e o segundo (figura 6), nas leis de zoneamento aprovadas durante o período de quase dois séculos, abrangência desta pesquisa.
Notas da autora
(1) Campinas produziu 335.550 arrobas de café em 18541
, enquanto que Indaiatuba, em 1922, chegava a produção de 130.000
arrobas. Disponível em:
(2) Em documentos antigos as casas eram referenciadas como fogos, apud CARVALHO, Cronologia Indaiatubana, 2009: p.16.
(3) Decreto Imperial de 09 de dezembro de 1830. Essa é considerada a data de fundação da cidade.
(4) Op. Cit. Nota 1: p.38.
(5) Durante a administração da ferrovia na cidade, a Estrada de Ferro Sorocabana foi a companhia concessionária que funcionou por mais tempo, mas sua atuação é mais antiga, visto que após a fusão com a Companhia Ytuana (que funcionou entre 1873 e 1892), a companhia atuou com diversos nomes, tal como: Companhia União Sorocabana e Ytuana (1892-1907), Sorocabana Railway (1907-1919), e finalmente Estrada de Ferro Sorocabana (1919-1971), até a criação da FEPASA em 1971.
(6) Não foi apenas em Indaiatuba que o modal ferroviário perdeu força, mas sim em todo o país ocorreu o gradual sucateamento das ferrovias em favor da implantação e investimentos maiores nas rodovias.
(7) São as seguintes: Lei n°1.112/1970; Lei n°1.269/1973; Lei n°1.332/1974; Lei n°1.383/1975 e Lei n°1.645/1978.
FONTES CONSULTADAS
CARVALHO, Nilson Cardoso de. Cronologia Indaiatubana. Indaiatuba: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, 2009.
KOYAMA, Adriana Carvalho; CERDAN, Marcelo Alves. Indaiatuba: história e memórias da antiga Freguesia de Cocaes e dos anos que se sucederam desde então. Campinas: Komedi, 2011.
NARDY FILHO, F. A Cidade de Itu; Cronologia ituana, v. 4., São Paulo: Câmara Municipal de Itu. PIZA, M. Os municípios do Estado de São Paulo; informações interessantes, São Paulo: Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, 1924.
SCACHETTI, Ana Lígia. O Ofício de Compartilhar Histórias – História e memória de Indaiatuba sob a perspectiva de uma periodista. Indaiatuba: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, 2001.
SOUZA, T. O. M. O Estado de São Paulo: físico, político, econômico e administrativo. São Paulo: Estabelecimento Gráfico Universal.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-Urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001.
GIESBRECHT, Ralph Mennucci. Estações Ferroviárias do Brasil: Indaiatuba / Itaici / Helvétia /
Pimenta / Francisco Quirino / Pimenta Nova. Disponível em:
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