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Tomarei como ponto de partida o município de Resende (no Rio de Janeiro), que assinou o primeiro contrato com uma montadora em meados dos anos 90. Depois, passarei por Indaiatuba e Sumaré (em São Paulo), onde as japonesas Toyota e Honda instalaram modestas montadoras, praticamente em processo CKD ¾ trata-se de um processo que se limita à montagem do veículo ¾ , ainda na fase inicial da disputa. Farei um pit stop em São José dos Pinhais (no Paraná), que inaugurou a fase madura e profissional da disputa, até chegar ao Rio Grande do Sul, na Gravataí da GM. Em todas essas cidades, as visões de prefeitos, secretários e assessores mostraram-se otimistas quanto ao futuro de suas economias. Revelaram, porém, acentuada desorientação quando o tema eram as relações com as montadoras, com o governo do estado, com os municípios vizinhos e com sua própria comunidade.
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O texto acima é um fragmento da fonte que você pode ler completa aqui.
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