Vereadores aprovam homenagem ao 40º aniversário da Guarda Civil Municipal

Apresentado pelos vereadores Du Tonin e Dr. Chiaparine, foi aprovado por unanimidade e assinado por todos os demais vereadores da Câmara Municipal de Indaiatuba um Requerimento para que seja feita uma Sessão Solene para homenagem a Guarda Civil de Indaiatuba, que completa, este ano de 2023, o 40º aniversário de criação efetiva.

A defesa do requerimento aconteceu na última sessão da Câmara Municipal, ocorrida no dia 22 de maio. A justificativa dos vereadores você pode ler, na íntegra, aqui:

A Guarda Civil Municipal (GCM) foi instalada em Indaiatuba há 40 anos atrás, em 31 de outubro de 1983, pelo então prefeito José Carlos Tonin, com a intenção de ter uma força municipal mais efetiva no combate de crimes, que auxiliasse as Polícias Civil e Militar, essas duas mantidas pelo Estado. 

Inicialmente, a então chamada Guarda Municipal (GM) foi subordinada ao Departamento de Administração da Prefeitura. Depois ela passou a ser vinculada à Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SEMURB), à Secretaria Municipal de Administração e, finalmente, à Secretaria de Defesa Social (SEDES).

Quando começou a trabalhar, a Guarda era formada por 44 homens armados, os quais contavam com cinco fuscas, duas motos 125cc, uma kombi e um opala. Recém-instalada, em novembro de 1984, ela evitou um assalto ao Banco do Brasil por estar presente no Centro.

A GCM é de fundamental importância para Indaiatuba, sendo responsável por auxiliar as demais forças a garantir a segurança pública e proteger o patrimônio e a ordem pública no âmbito municipal. Entre suas atribuições, a GCM pode realizar patrulhas preventivas em áreas públicas, monitorar o trânsito, prestar apoio em eventos e manifestações, atender ocorrências de emergência e atuar na mediação de conflitos.

Além disso, a GCM tem um papel importante na aproximação entre a população e as forças de segurança, pois seus agentes são geralmente pessoas que conhecem bem a cidade e a comunidade local. Essa proximidade e familiaridade com a população podem ajudar a aumentar a sensação de segurança dos cidadãos e a melhorar o relacionamento entre a sociedade e as forças de segurança.

A presença da GCM também é importante para complementar o trabalho das polícias militares e civis, já que essas forças geralmente têm um raio de atuação mais amplo e não conseguem estar presentes em todos os locais e momentos necessários. Dessa forma, a GCM pode preencher essa lacuna e contribuir para uma atuação mais efetiva das forças de segurança no âmbito municipal.

Por fim, a GCM também pode contribuir para a prevenção e combate a crimes e violações de direitos humanos, além de auxiliar em situações de desastres naturais e em casos de proteção à vida e à saúde pública. Assim, a importância da GCM para as cidades brasileiras é evidente, pois ela desempenha um papel fundamental na segurança e bem-estar da população local.

Festa de nomeação da primeira turma da Guarda Municipal de Indaiatuba

Festa de nomeação da terceira turma da Guarda Municipal de Indaiatuba (1986)

Guarda Municipal na frente do prédio da antiga prefeitura (década de 80)

Homenagem da GCM para as mulheres 

Servidores do Canil da GCM

O Maio Musical na Cultura de Indaiatuba - a Origem

Indaiatuba está vivenciando, neste mês de Maio de 2023, a 31ª edição do festival Maio Musical, que teve início no dia 1º de maio, com o show Rádio Pirata – 35 Anos, com Paulo Ricardo e seguirá até o dia 30. No total, neste ano, participam do projeto 343 músicos, somando-se as atrações locais, convidados e Organizações da Sociedade Civil (OSCs). 

“Depois da 30ª edição, em que tivemos mais de 100 mil pessoas conferindo todos os shows, o Maio Musical volta com mais uma edição caprichada”, destacou o prefeito Nilson Gaspar, no dia do anúncio da programação de 2023. “No total, teremos 343 músicos de Indaiatuba envolvidos no projeto, o que significa um aumento de quase 40% em relação ao ano passado. Isso demonstra a importância deste projeto, que é aguardado por toda a região”.

“Tivemos 35 projetos locais aprovados via edital e teremos shows dos mais diversos gêneros: rock, samba, reggae, jazz, choro, entre outros”, ressalta a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Desta maneira, o Maio Musical mantém sua principal missão, que é incentivar e valorizar a produção artística do município”.

A programação completa de 2023 você pode acompanhar aqui

Maio Musical - 2022 (divulgação)

Histórico do Festival Maio Musical em Indaiatuba

A primeira edição do Maio Musical foi em 1993 e aconteceu todos os anos subsequentes, inclusive no período da pandemia do Covid19, no qual, por dois anos consecutivos (2020 e 2021), o festival aconteceu no formato virtual.

O responsável pela criação do evento é o jornalista Wladimir Soares que, naquele ano, convidado pelo então prefeito Flávio Tonin, decidiu "fazer cultura" em Indaiatuba, local que até então ele cconsiderava como havendo "um vazio" na área.

A primeira ação de Wladimir foi montar a Secretaria da Cultura, que até então, em Indaiatuba, era apenas um departamento vinculado à Secretaria da Educação. Com uma Secretaria recém criada, o orçamento era praticamente inexistente, então ele resolveu convidar artistas que já eram subsidiados pela Secretaria de Estado da Cultura para que viessem se apresentar na versão indaiatubana de um festival que ele conhecera em Florença, na Itália, o chamado Maggio Musicale Fiorentino.

Após a confirmação e o agendamento de atrações externas, Wladimir conta que passou a ter uma grata surpresa: vários artistas, grupos, bandas de Indaiatuba começaram a procurá-lo para participarem do evento o que mostrou que nossa cidade tinha, sim, muitos talentos, só que não estavam com a visibilidade que o Maio Musical pode prover a partir de então. 

Câmara Municipal reconhece o pioneirismo de Wladimir

    Na sessão da Câmara Municipal que aconteceu na noite de ontem, 22 de maio, todos os vereadores, por unanimidade, aprovaram uma Moção de Congratulação para o criador do Maio Musical, Wladimir Soares.

    Apresentada pelo vereador Eng. Eduardo Tonin, a Moção foi justificada da seguinte forma:

    No presente mês em que a Secretaria Municipal da Cultura promove o 31o. Maio Musical venho, através desta Moção, oferecer uma homenagem para o criador desse Projeto, que foi uma inovação na história da cultura municipal, atraindo muitos participantes em programação variada, para todos os gostos. Desde sua criação, o Maio Musical entrou no ‘dna’ de Indaiatuba e, nestes 31 anos, firmou-se como parte de sua identidade cultural, fortalecendo a imagem do município, tornando-o mais querido para os moradores, visitantes e até investidores. Além de fortalecer a identidade cultural de Indaiatuba, já sendo um marco tradicional que aumenta a percepção de pertencimento e de coesão social, o evento também: (1) promove o turismo, atraindo visitantes de outros lugares aumentando a visibilidade do município, (2) estimula a economia local gerando emprego e renda temporários como hospedagem alimentação, transporte e comércio e (3) promove a cultura, dando oportunidade para as pessoas terem acesso à arte de forma gratuita e valorizando os músicos locais. além de shows midiáticos com artistas famosos. Se tudo isso acontece esplendorosamente, o responsável pela criação desse marco cultural tem nome e deve ser sempre reconhecido: ele é Wladimir Soares, jornalista formado na Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero. Wladimir Soares teve várias funções na história da cultura em nossa cidade: foi Diretor de Cultura, Diretor Artístico da Corporação Musical Villa Lobos, foi vereador nesta Casa de Leis mas foi como Secretário Municipal de Cultura que ele criou o Maio Musical, em 1993, na gestão do prefeito Flávio Tonin. Ele começou criando a própria Secretaria da Cultura, que até então era vinculada à Secretaria da Educação. Mesmo sem nenhuma verba prevista, Wladimir tomou como desafio "fazer cultura naquele vazio artístico”. Ele narra que, inicialmente, queria “provocar a cidade despertando o interesse de seus habitantes para a criação artística” e para isso, resolveu provocar o início de um processo que seria de muito sucesso através de uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Em seguida, decidiu expandir e promover uma apresentação musical por dia durante todo o mês de maio. Sem verba orçamentária, buscou atrações que eram mantidas pela Secretaria Estadual de Cultura. Agendou, então, eventos em lugares como a tulha do Casarão, bosque do Casarão, igrejas, praças. Os artistas de Indaiatuba também despertaram para aparecer nesses eventos e Wladimir percebeu que a cidade não era tão desprovida como ele classificara antes: “percebi que a cidade tinha, sim, uma cultura privilegiada e que ainda era subterrânea”. Pois, enfim, chegou a vez desses artistas mostrarem seus trabalhos. Assim, o nome do projeto “ Maio Musical” surgiu logo depois que o maestro Eleazar de Carvalho agendou para o mês de maio a sua apresentação. “Maio me remeteu a uma lembrança muito grata que aconteceu em Florença, na Itália , quando assisti a algumas apresentações do Maggio Musicale di Firenze. Acredito que tenha sido uma apropriação que ninguém ousaria contestar” - afirma Wladimir Soares.

"Leitura no Bosque" foi outra atração trazida por Wladimir Soares para Indaiatuba

Na foto acima, com a participante Fernanda Montenegro.

Histórico do Maio Musical Fiorentino - A Inspiração

    O Maggio Musicale Fiorentino é um prestigioso festival de música que acontece anualmente na cidade de Florença, na Itália. Fundado em 1933, o festival é conhecido por sua dedicação à ópera, música clássica e performances sinfônicas de alta qualidade.

    A história do Maggio Musicale Fiorentino remonta ao período entre as duas guerras mundiais. A Itália estava em um momento de grande efervescência cultural, e Florença, como uma das cidades mais importantes do país em termos de arte e música, se tornou o cenário ideal para um novo festival de música. O empresário italiano Vittorio Gui, juntamente com uma equipe de músicos e intelectuais, fundou o festival com o objetivo de revitalizar a cena musical de Florença e promover o intercâmbio cultural entre artistas de renome internacional.

    O festival começou com uma programação modesta, mas rapidamente ganhou reconhecimento e prestígio. Logo, tornou-se um dos eventos mais importantes do calendário musical italiano e europeu. O Maggio Musicale Fiorentino foi pioneiro na apresentação de óperas completas, muitas vezes com produções grandiosas e elencos renomados.

    Durante as décadas seguintes, o festival continuou a crescer em popularidade e relevância. Novos diretores artísticos assumiram a liderança, trazendo inovações e ampliando o repertório apresentado. O festival começou a incluir concertos sinfônicos, recitais, dança e outras formas de expressão musical. Além disso, estabeleceu colaborações com importantes teatros e casas de ópera ao redor do mundo, o que permitiu a vinda de artistas e orquestras de renome internacional.

    Ao longo dos anos, o Maggio Musicale Fiorentino recebeu algumas das figuras mais importantes do mundo da música, tanto na ópera quanto na música clássica. Grandes maestros, como Herbert von Karajan, Zubin Mehta e Riccardo Muti, conduziram a Orquestra do Maggio Musicale Fiorentino, enquanto cantores famosos, como Maria Callas, Luciano Pavarotti e Plácido Domingo, encantaram o público com suas performances vocais. Em paralelo às apresentações musicais, o festival também promove atividades educativas e projetos de inclusão social. Workshops, palestras e programas para jovens músicos têm sido uma parte importante do Maggio Musicale Fiorentino, visando estimular o interesse e a apreciação da música clássica nas novas gerações.

Hoje, o festival continua a ser uma instituição de destaque no cenário musical internacional. A cada ano, milhares de pessoas viajam para Florença para participar do Maggio Musicale Fiorentino e vivenciar a magia da música em uma das cidades mais belas e históricas do mundo. Com seu compromisso contínuo com a excelência artística, o festival mantém viva a tradição e o espírito da música em Florença.

Indaiatuba participa da programação da 21ª Semana Nacional de Museus no Casarão com exposição sobre o Parque Ecológico

 Eventos acontecem entre 18 a 21 de maio 

Painéis contam a história dos 30 anos do cartão postal de Indaiatuba, o Parque Ecológico

O Museu ‘Antônio Reginaldo Geiss’, no Casarão Pau Preto, vinculado ao Departamento de Preservação e Memória da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com o Museu Ferroviário de Indaiatuba e o Museu da Água, participa da 21ª edição da Semana Nacional de Museus com o tema Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar. 

A escolha do tema, proposto anualmente pelo Conselho Internacional de Museus – ICOM para o Dia Internacional dos Museus, celebrado em 18 de maio, tem como objetivo destacar a importância dos museus como espaços que promovem o bem-estar e a sustentabilidade e apoiar três dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU): Saúde e Bem-Estar Global, Ação Climática e Vida na Terra.

O tema Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar lembra-nos que os museus podem contribuir para o bem-estar das pessoas de muitas maneiras, incluindo a promoção da saúde mental, a educação e a sensibilização ambiental. Os museus ajudam a promover a inclusão social, a diversidade, a conexão com a natureza, a compreender a questão climática e amplificar a voz dos povos originários tornando-se, assim, importantes aliados na luta pela sustentabilidade a partir da sua própria concepção de "bem-viver".

Em sua 21ª edição, a Semana Nacional de Museus, que acontece de 15 a 21 de maio, visa ressaltar o papel fundamental destes espaços na contribuição para o bem-estar, o bem-viver e o desenvolvimento sustentável das comunidades, onde possuem papel fundamental como espaços que promovem a consciência, fortalecem as identidades e a participação cidadã.

Programação

18 de maio, às 9h – Casarão Pau Preto
Abertura da exposição itinerante 30 Anos do Parque Ecológico de Indaiatuba no espaço do Museu Antônio Reginaldo Geiss.

18 de maio, às 19h30 – Casarão Pau Preto
Apresentação do Grupo Plano de Voo com o show Paragens Brasileiras, dentro da programação do 31º Maio Musical.

19 de maio, das 9h às 12h – Museu da Água
Ação Educativa aberta ao público.

20 de maio, das 9h30 às 11h30 – Museu Ferroviário de Indaiatuba
Oficina Reciclagem de Potes de Sorvete, atividade desenvolvida para que as crianças aprendam de maneira lúdica sobre a reciclagem de materiais.
Público-alvo: 6 a 12 anos 
Vagas: 15
Inscrições: (19) 3834-6319

21 de maio, às 10h – Casarão Pau Preto
Apresentação da Camerata SESI Indaiatuba, dentro da programação do 31º Maio Musical.

ENDEREÇOS

Museu ‘Antônio Reginaldo Geiss’ – Casarão Pau Preto
Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro

Museu da Água
Rua do Museu, 205, Tombadouro

Museu Ferroviário
Praça Netwon Prado, s/nº, Jardim Pompeia

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Prefeito Nilson Gaspar entrega título de propriedade à Igreja Nossa Senhora da Candelária

 Prefeitura viabilizou documentação por meio da Reurb-S (Regularização Fundiária de Interesse Social)

Prefeito Nilson Gaspar entrega Matrícula para pároco Paulo Crozera durante missa do Dia das Mães

Um importante capítulo da história da Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária foi escrito na manhã deste domingo (15). O prefeito Nilson Gaspar entregou o Título de Propriedade (Matrícula) do imóvel nas mãos do padre Paulo Crozera. A Matriz, que tem 192 anos de fundação, possuía apenas o cadastro do imóvel regularizado junto à municipalidade, sem o registro no cartório. A entrega foi oficializada durante a missa do Dia das Mães e também contou com a participação do secretário de Habitação, Osni Wulf.

A Prefeitura viabilizou a documentação da Igreja, gratuitamente, por meio da Reurb-S (Regularização Fundiária de Interesse Social), que é destinada ao parcelamento do solo urbano para fins de interesse social.

Na cerimônia de entrega, o prefeito apresentou um breve histórico da Igreja para a comunidade, ressaltou a importância da Matriz para a cidade e sua satisfação em fazer parte desse marco histórico para a Paróquia. “Todos vocês aqui presentes estão fazendo parte da história da Matriz, com a entrega dessa documentação. Usamos os mecanismos que a lei nos permite e conseguimos fazer a escritura da Igreja, o que oficializa a posse de fato do prédio. Isso vai permitir que a paróquia busque recursos para a restauração do prédio, porque sem documento não se consegue nada. Parabéns a toda equipe envolvida nesse processo e à comunidade em geral”, resumiu.

A constatação de que a Matriz Nossa Senhora da Candelária não possuía a Matrícula do imóvel aconteceu no ano passado, após consultas junto aos cartórios da cidade diante da necessidade da Paróquia em apresentar os documentos do imóvel para buscar recursos junto aos órgãos públicos para viabilizar o restauro da igreja.

Diante do problema, o padre Paulo buscou a ajuda da Prefeitura e protocolou um pedido junto à Secretaria de Habitação, que conseguiu viabilizar a documentação por meio da Reurb-S, sem nenhum custo à Matriz, seguindo a Lei 3.465/2017, que define a regularização fundiária de imóveis urbanos. O imóvel foi registrado em nome da Mitra Arquidiocesana de Campinas.

Fundada em 09 de dezembro de 1830, a Matriz Nossa Senhora da Candelária é um exemplo da arquitetura religiosa colonial paulista e uma das poucas igrejas construídas em taipa de pilão que ainda sobrevivem no Estado. Conforme historiadores, esse sistema construtivo era dominante no planalto paulista até fins do século XIX e consistia em socar camadas de terra úmida entre formas de madeira (taipas).

Foto: Eliandro Figueira/ PMI - RIC

Diante da necessidade de manutenção do prédio e das restrições por ser um patrimônio tombado, em 2022 o pároco Paulo Crozera constituiu uma comissão responsável pelo estudo e elaboração de um projeto de restauração que será apresentado à comunidade. O objetivo é buscar recursos para as obras mais urgentes como a restauração do telhado e serviços de elétrica e hidráulica, além de pintura, manutenção de vitrais, órgão e recuperações internas como a capela e portas, entre outros serviços.

O empenho da comunidade é para que o restauro esteja concluído até 2030 para as celebrações de 200 anos de fundação da Matriz. 

Para isso, a igreja pretende contar com o apoio da comunidade indaiatubana, dos governos Municipal, Estadual e Federal e, principalmente, da iniciativa privada por meio de parcerias.

O prefeito, o convencional e o site ChatGPT

Este é um post histórico. 

Parece redundância iniciar um texto de história em um sítio de História afirmando isso, mas não é.

1 - E é 'histórico' por dois motivos: o primeiro é porque é a primeira foto que eu vejo, em evento extra-oficial, do prefeito Nilson Alcides Gaspar, divulgando uma visita em um patrimônio público cultural material: o túmulo de João Tibiriçá Piratininga, em Itu, que segundo ele e acertadamente, é "um dos maiores líderes republicanos do nosso País e ilustre indaiatubano. Ele faleceu na França, mas está sepultado em Itu, e eu achei muito interessante a história em sua lápide." 

João Tibiriçá Piratininga e José Vasconcelos de Almeida Prado, ricos fazendeiros da região de Itu, em São Paulo, e adeptos do liberal-republicanismo, deram início ao processo de organização do Partido Republicano Paulista. Convocaram a Convenção de Itu, em 18 de abril de 1873, com 133 convencionais – 78 fazendeiros, 12 negociantes, 10 advogados, 8 médicos e 25 de outras profissões – e fundam o PRP, em 1º de julho, num congresso de delegados eleitos em 29 municípios. Dominado pelos grandes cafeicultores do oeste paulista, o PRP não se definiu sobre a abolição da escravatura até 1887.

    

Fonte: Instagram. As fotos foram tiradas no dia do sepultamento do Guarda Civil Municipal Tiago Rogério de Souza (35), que faleceu vitimado por um acidente de trânsito quando vinha de Itu para trabalhar em Indaiatuba, e foi sepultado lá.

2- Também é histórico porque é a primeira vez que publicarei um conteúdo de um post totalmente feito por inteligência artificial. Aqui no blog há outros conteúdos publicados sobre João Tibiriçá Piratininga, mas o de hoje (abaixo do título) fica registrado como sendo um conteúdo inteiramente publicado através da produção do site ChatGPT. Eu não farei nenhuma correção e publicarei as fontes que o ChatGPT afirma ter consultado para emitir o texto, para fins de registro para os historiadores do futuro.

Registro que, para o site gerar o conteúdo do João Tibiriçá Piratininga que está abaixo, inicialmente ele apresentou duas outras biografias que não eram dele, e sim, de homônimos. 

Há erros na biografia disponibilizada pelo ChatGPT e não foi possível encontrar nenhuma das fontes referenciadas por ele. A intenção deste post não é a acuracidade das informações, mas sim, registrar o conteúdo (e fontes) que essa inteligência artificial gerou na data de hoje, 15 de maio de 2023, às 6:05AM.

Quem foi João Tibiriçá Piratininga?

Segundo o site ChatGPT, (primeira resposta): 

João Tibiriçá Piratininga, também conhecido como Tibiriçá, foi um cacique indígena da tribo Tupi que viveu na região que hoje é a cidade de São Paulo, no Brasil, durante o século XVI.

Tibiriçá teve um papel importante na história de São Paulo, pois foi um dos principais aliados dos colonizadores portugueses que chegaram à região em busca de ouro e outras riquezas. Ele ajudou os portugueses a se estabelecerem na área e a estabelecer relações comerciais com outras tribos indígenas.

Tibiriçá também foi um intermediário entre os colonizadores e outras tribos indígenas, ajudando a estabelecer tratados de paz e a evitar conflitos violentos. Ele foi reconhecido pelos portugueses como um líder sábio e respeitado, e em 1562, recebeu o título honorífico de "Capitão-Mor dos Caciques".

Após sua morte, em 1562, Tibiriçá foi enterrado em uma igreja construída pelos jesuítas em São Paulo, que foi nomeada em sua homenagem como "Igreja de São João Batista de Piratininga". Sua memória é lembrada como um símbolo da cooperação e convivência pacífica entre diferentes culturas e povos.

Não se trata desse, quero do que faleceu em 1 de dezembro de 1888. Segundo o site ChatGPT (segunda resposta):

Peço desculpas pelo erro anterior. João Tibiriçá Piratininga que faleceu em 1º de dezembro de 1888 era um político e jurista brasileiro que teve um papel importante na história da abolição da escravidão no Brasil.

Nascido em São Paulo, em 1855, Tibiriçá estudou direito na Faculdade de São Paulo e posteriormente se tornou um advogado renomado. Ele também se envolveu na política e foi eleito deputado provincial em 1885.

Em 1887, Tibiriçá apresentou um projeto de lei que propunha a libertação gradual dos escravos e outros grupos poderosos, mas Tibiriçá continuou a defendê-lo com firmeza.escravos no Brasil. O projeto encontrou forte resistência por parte dos proprietários de

Em 13 de maio de 1888, a Lei Áurea, que aboliu a escravidão no Brasil, foi assinada pela princesa Isabel. Tibiriçá foi um dos principais defensores da abolição e sua contribuição para a luta contra a escravidão é lembrada até hoje como um marco importante na história do país. Ele faleceu em 1º de dezembro de 1888, alguns meses após a abolição, aos 33 anos de idade.

Também não é esse. O que eu quero o que nasceu em 7 de agosto de 1829 e faleceu em 1 de dezembro de 1888, na França. Foi um proprietário rural e político brasileiro e um dos líderes repúblicanos da então província de São Paulo que participou da Convenção de Itu. Segundo o site ChatGPT (terceira resposta):

Peço desculpas novamente pelo erro anterior. João Tibiriçá Piratininga, nascido em 7 de agosto de 1829 e falecido em Nice, França, em 1 de dezembro de 1888, foi um importante líder republicano e proprietário rural brasileiro.

Nascido em São Paulo, Tibiriçá se envolveu na política desde cedo e foi eleito vereador em sua cidade natal em 1857. Ele também foi eleito deputado provincial e deputado geral, tornando-se um dos principais líderes do movimento republicano na província de São Paulo.

Tibiriçá era um forte defensor da abolição da escravidão e do fim do sistema de governo imperial no Brasil. Ele também defendia a modernização da agricultura e da indústria brasileiras, a fim de tornar o país mais competitivo no cenário internacional.

Durante sua carreira política, Tibiriçá fundou diversos jornais e revistas republicanos, como "O Rebate", "A República" e "O Federalista". Ele também se tornou um grande proprietário rural, investindo em fazendas de café na região de Campinas, em São Paulo.

Tibiriçá faleceu em Nice, na França, em 1 de dezembro de 1888, aos 59 anos de idade, enquanto estava em uma viagem pela Europa. Ele é lembrado como um dos principais líderes do movimento republicano no Brasil e um defensor incansável da liberdade e da justiça social.

Última pergunta e última resposta: me indique quais fontes utilizou para fazer este último texto.

Para responder à sua pergunta anterior sobre João Tibiriçá Piratininga, utilizei várias fontes de informação, incluindo artigos em enciclopédias on-line, biografias históricas e registros oficiais, a fim de garantir a precisão das informações fornecidas. Algumas das fontes que utilizei incluem:

• Enciclopédia Itaú Cultural
• Biografia de João Tibiriçá Piratininga no site da Câmara dos Deputados do Brasil
• Biografia de João Tibiriçá Piratininga no site do Instituto de Estudos Brasileiros da USP
• Artigo "João Tibiriçá, abolicionista e republicano", publicado no site da Fundação Casa de Rui Barbosa

Além disso, como modelo de linguagem natural treinado por meio de algoritmos, o meu conhecimento é proveniente de diversas fontes confiáveis e atualizadas, como enciclopédias, jornais, livros, dentre outros, que foram alimentadas em minha base de dados.

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NOTA DA MANTENEDORA: Não utilize o conteúdo deste post para incluir em pesquisas. Como dito, trata-se apenas de um registro do conteúdo gerado pelo site ChatGPT (cujas fontes citadas não puderam ser confirmadas) em https://chat.openai.com/ consultado em 15/05/2023 às 6:05.

Curso de extensão - "As muitas faces e fazeres de Miguelzinho Dutra"

 O Museu Republicano de Itu está oferecendo o curso de extensão gratuito chamado "As muitas faces e fazeres de Miguelzinho Dutra", que acontecerá presencialmente nos dias 20 e 27 de maio no Centro de Estudos do Museu Republicano.

O curso é coordenado pela Profa. Dra. Ana Paula Nascimento e aborda as várias facetas de Miguelzinho Dutra na paisagem cultural da Província de São Paulo no século 19, desde seus diários até o impacto da música e da arquitetura em suas obras.

O prazo para as inscrições é 12 de maio, e serão fornecidos certificados para os alunos com mais de 75% de presença.

No primeiro dia do curso, 20 de maio, a primeira palestra, ministrada pela educadora Ma. Aline Antunes Zanatta, abordará a educação de Miguelzinho Dutra. Em seguida, o Me. Luís Roberto da Rocha de Francisco falará sobre a música presente na obra do artista. Ma. Silvana Meirielle Cardoso discutirá a leitura dos diários de Miguelzinho e o seu trabalho no século 19. Por fim, Profa. Dra. Ana Paula Nascimento falará sobre Miguel Dutra como um artista do século 19. O evento tem um intervalo para almoço e encerra às 18h.

O segundo dia do curso consiste em quatro palestras e uma visita à Igreja Matriz de Itu, Nossa Senhora da Candelária. A primeira palestra, ministrada pela Dra. Anicleide Zequini, abordará a alma urbana na vila colonial de Itu. A segunda palestra, ministrada pelo Prof. Dr. Francisco de Carvalho Dias de Andrade, discutirá o legado urbanístico colonial na obra de Miguelzinho Dutra. A terceira palestra, ministrada pela Profa. Dra. Paula Ferreira Vermeersch, abordará o patrimônio religioso de Itu e o impacto da arquitetura sacra nas obras de Miguelzinho Dutra.

O curso será encerrado com um debate.

Não perca essa oportunidade! Inscreva-se: bit.ly/Curso_MiguelzinhoDutra