segunda-feira, 29 de maio de 2017

29 de maio - Dia do Geógrafo - Biblioteca Nacional

Dia 29 de maio comemora-se o dia do Geógrafo, profissão regulamentada pela Lei n° 6.664, de 26/6/79, e Decreto n°85.138, de 15/12/80, e pela Lei n° 7.399, de 04/11/85, e Decreto n° 92.290, de 10/01/86. No dia 29 de maio também se comemora o aniversário de fundação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), bem como o dia do Estatístico.

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Carta corographica da capitania do Ryo de Janeyro, capital dos estados do Brasil / Por Francisco João Roscio, 1777. Coleção: Benedicto Ottoni.
Carta corographica da capitania do Ryo de Janeyro, capital dos estados do Brasil / Por Francisco João Roscio, 1777. Coleção: Benedicto Ottoni.
A palavra Geografia é resultante da junção dos radicais gregos "geo" e "graphos", significando, respectivamente, “Terra” e “escrever”. Geografia é, portanto, o estudo científico da superfície da Terra, com o objetivo de descrever e analisar a variação espacial de fenômenos físicos, biológicos e humanos. (Fonte IBGE)


Para homenagear os profissionais da área, a Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza por meio do Setor de Documentos Cartográficos, links para alguns mapas históricos que ajudam a contar um pouco da história do Brasil e ressaltam a importância dos Geógrafos e da cartografia:
Acesso ao acervo cartográfico da Fundação Biblioteca Nacional:

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Oficinas da Fundação Pró-Memória na 1ª Semana Nacional de Arquivos

A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, por meio do Arquivo Público Municipal “Nilson Cardoso de Carvalho” estará participando da 1ª Semana Nacional de Arquivos lançada pelo Arquivo Nacional e pela Fundação Casa de Rui Barbosa. 

A data escolhida para a realização deste evento foi a semana em que se celebra o Dia Internacional dos Arquivos: 09 de junho, entre os dias 05 e 10 de junho. Diversas instituições arquivísticas, centros de memória e documentação e demais entidades que abrigam serviços de arquivos do Brasil estarão promovendo eventos de cunho acadêmico ou artístico-cultural durante a semana. 

O intuito desta ação é abrir os arquivos para a sociedade e divulgar o trabalho de salvaguarda do patrimônio documental desenvolvido no país. Entre as atividades do Arquivo Público Municipal “Nilson Cardoso de Carvalho” estarão a abertura da exposição no dia 05 de junho sobre o Arquivo Público Municipal contando a sua história, seu método de trabalho e alguns documentos presentes em seu acervo; a “Oficina de Conservação e Pequenos Reparos em Papel para a comunidade indaiatubana e a oficina “Documentos históricos: Descobrindo o Passado. Roteiro para trabalho com documentos históricos e sala de aula” para alunos e professores das escolas participantes. 

As oficinas serão gratuitas!

Para participar da Oficina de Conservação e Pequenos Reparos em Papel nos dias 06 ou 07 de junho de 2017 com a responsável pela conservação de documentos do Arquivo Público Municipal "Nilson Cardoso de Carvalho" Raquel Cristina Mariotto Gatolini é necessário fazer a inscrição no site da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba: www.promemoria.indaiatuba.sp.gov.br e enviar a ficha devidamente preenchida para o e -mail: arquivomunicipal@promemória.indaiatuba.sp.gov.br ou no próprio Museu Municipal Casarão Pau Preto a partir de hoje :

A programação e a ficha de Inscrição para a participação na “Oficina de Conservação e Pequenos Reparos em Papel” poderá ser acessada no site da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba: www.promemoria.indaiatuba.sp.gov.br e a programação completa no site do evento: http://semanadearquivos.arquivonacional.gov.br/…/lista-even….”

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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Material didático de combate ao racismo contra indígenas é disponibilizado para download

Objetivo da divulgação online é contribuir para a redução do preconceito e da violência contra indígenas em Santarém (PA) e em todo o país
Material didático de combate ao racismo contra indígenas é disponibilizado para download
O Ministério Público Federal (MPF) publicou nesta segunda-feira (15/05/2017) versão digital de material didático com informações para o combate às atitudes de preconceito, racismo e discriminação contra povos indígenas. O download pode ser feito por este link.
A produção do material é resultado de um acordo assinado em outubro do ano passado em Santarém (PA) pelo MPF, União, estado do Pará e município de Santarém perante a Justiça Federal e com a mediação do juiz federal Domingos Daniel Moutinho da Conceição.
O acordo foi assinado em um processo judicial aberto em 2014 a partir de ação em que o MPF pediu à Justiça que obrigasse a União, o estado do Pará e o município a promoverem com urgência medidas educativas para combater o racismo contra indígenas em Santarém.
Denúncias registradas pelo MPF/PA mostram que atos discriminatórios contra os índios têm sido recorrentes no município, principalmente em ambientes escolares ou em meio a disputas pelo direito à terra.
Preconceitos camuflados – O texto busca apontar ideias muitas vezes recebidas e retransmitidas como verdadeiras, mas que são preconceitos camuflados, carregados de discriminação e violência. Como exemplos, os autores citam os pensamentos de que os índios são primitivos, aculturados, preguiçosos, e estão desaparecendo.
Para cada uma dessas falsas ideias os autores contrapõem respostas objetivas e bastante didáticas que deixam claro o quanto deseducadores e promotores da violência são os princípios a partir dos quais essas falsas ideias foram geradas.


O material foi assinado pela pedagoga especialista em coordenação pedagógica Iára Elizabeth Sousa Ferreira Arapyun, coordenadora da Educação Escolar Indígena da secretaria municipal de Educação de Santarém, e pelo acadêmico de Direito Cauã Nóbrega da Cruz Borari, professor da Língua Nheengatu. Colaborou o analista jurídico do MPF em Santarém Rodrigo Magalhães de Oliveira.

Antecipação contra a violência – A publicação terá versão impressa com tiragem de 15 mil exemplares, a serem distribuídos na rede pública de ensino de Santarém.
O material da versão online estava prevista para ocorrer assim que a versão impressa começasse a ser distribuída, o que deve ocorrer dentro de aproximadamente dois meses. A mais recente onda de violência contra indígenas no país, como o ataque contra o povo Gamela (MA), levou o MPF a antecipar a divulgação da versão digital.
Nossos antepassados foram massacrados, dispersaram-se por esses rios e matas para sobreviver, precisaram se esconder. Depois foram proibidos de falar a própria língua, foram obrigados a falar a língua do colonizador e negar a própria identidade. Mas, resistentes, sobrevivemos às tentativas de negar a nossa existência. E apesar dos direitos que hoje nos são garantidos, continuamos lutando contra toda forma de preconceito que nos nega a demarcação das nossas terras e a gestão de nossos bens naturais, a saúde diferenciada, a educação escolar diferenciada com qualidade, a autodeterminação política e até mesmo o direito ao pertencimento étnico”, diz trecho do material.


terça-feira, 16 de maio de 2017

Cursos de História na modalidade EAD


Desde que a história existe como disciplina científica, ou seja, século XIX, o lugar das mulheres dependeu das representações dos homens, os quais foram, por muito tempo, os únicos historiadores. Portanto, reescrever a história pressupõe desconfiança em relação às categorias dadas como universais, privilegiando as singularidades e as diferenças.

Une Histoire de femmes, est-elle possible? ”.  “Uma História das mulheres será possível?”
(PERROT, 1984).

Carga horária: 60h
Data de início:  12/06/17
Data para finalização do curso: 31/08/17
Investimento: R$ 70,00

Para se inscrever neste curso clique aqui


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Numa perspectiva de construção e desenvolvimento da consciência étnico racial, o curso pretende criar reflexões e debates coletivos sobre os temas Gerais que norteiam a vida do negro no Brasil após a Abolição.
Visa discutir questões relevantes da condição do homem negro enfatizando a historiografia sobre o período em torno de temáticas diversas, tais como o nascimento da Nação, as formas de trabalho, a condição da mulher negra e as relações de poder e propriedade.
Carga horária: 40h
Data de início:  10/04/17
Data para finalização do curso: 10/06/17
Investimento: R$50,00

Para se inscrever neste curso clique aqui.

O objetivo deste curso é trazer subsídios para a formação da diversidade cultural, aperfeiçoar o desempenho docente em sala de aula e a todos os interessados através de ensino-aprendizado e conhecimentos específicos da história e cultura afro-brasileira.


Para se inscrever neste curso clique aqui.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

PROGRAMAÇÃO MUSEU MUNICIPAL CASARÃO PAU PRETO – 15º SEMANA DE MUSEUS

15/05/2017 a 21/05/2017 - 09:00 às 17:00 
EXPOSIÇÃO - itinerante de banners sobre instituições que trabalham com inclusão de portadores de necessidades especiais. A exposição estará presente no Museu da Água e no Museu Municipal Casarão Pau Preto.


17/05/2017 - 09:30 às 11:30 
AÇÃO EDUCATIVA - Visita com acessibilidade com alunos da Secretaria da Assistência Social de Indaiatuba, Projeto Gente Eficiente. Ação conjunta entre os três museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu da Água e Museu Ferroviário.


17/05/2017 - 14:00 às 16:00 
AÇÃO EDUCATIVA - Visita com acessibilidade com alunos da Secretaria da Assistência Social de Indaiatuba, Projeto Gente Eficiente. Ação conjunta entre os três museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu da Água e Museu Ferroviário.


17/05/2017 – 19:30 às 21:00
AÇÃO EDUCATIVA - alunos do E.J.A. da Escola Municipal Professor Leonel José Vitorino Ribeiro. Ação conjunta entre o Museu Casarão Pau Preto e o Museu Ferroviário.


18/05/2017 - 09:00 às 11:00 
AÇÃO EDUCATIVA - Visita com acessibilidade com alunos da Secretaria da Assistência Social de Indaiatuba, Projeto Gente Eficiente. Ação conjunta entre os três museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu da Água e Museu Ferroviário.


18/05/2017 - 14:00 às 16:00 
AÇÃO EDUCATIVA - Visita com acessibilidade com alunos da Secretaria da Assistência Social de Indaiatuba, Projeto Gente Eficiente. Ação conjunta entre os três museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu da Água e Museu Ferroviário.


18/05/2017 – 19:30 às 21:00
AÇÃO EDUCATIVA - alunos do E.J.A. da Escola Municipal Professor Leonel José Vitorino Ribeiro. Ação conjunta entre o Museu Casarão Pau Preto e o Museu Ferroviário.


19/05/2017 - 09:00 às 11:00 
AÇÃO EDUCATIVA - com acessibilidade nos espaços expositivos com a APAE de Indaiatuba, em conjunto com os museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu Ferroviário e Museu da Água.


19/05/2017 - 14:00 às 16:00 
AÇÃO EDUCATIVA - com acessibilidade nos espaços expositivos com a APAE de Indaiatuba, em conjunto com os museus da cidade: Museu Casarão Pau Preto, Museu Ferroviário e Museu da Água.


sexta-feira, 5 de maio de 2017

Quer obter verba para seu projeto através da Lei Rouanet ou PROAC? Veja essa oficina do Museu de Itu


O Museu Republicano, por meio de parceria de apoio cultural, irá receber a "OFICINA DE CAPACITAÇÃO DE PROJETOS: ROUANET E PROAC ICMS", com Cenne Gots e Élida Marques.

As aulas irão ocorrer no Auditório do Centro de Estudos do Museu Republicano. Rua Barão de Itaim, 140, Centro, Itu/SP. 

Confira a programação e faça sua inscrição!



quarta-feira, 3 de maio de 2017

Professora disponibiliza atividades pedagógicas sobre povos indígenas para uso em sala de aula

São quatro atividades no total. Material foi produzido como produto final de seu Mestrado Profissional em Práticas em Educação Básica.
A historiadora Rafaela Albergaria, professora de História e Sociologia da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, está disponibilizando para download gratuito a sua dissertação (clique aqui para baixar), defendida em 2016 no âmbito do Mestrado Profissional em Práticas em Educação Básica, do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.

O trabalho, intitulado “Compartilhando saberes indígenas” e orientado pela professora Vera Lúcia Bogéa Borges, propõe quatro atividades pedagógicas sobre povos indígenas que podem ser reproduzidas livremente por professores de História de Ensino Médio.


Atividades didáticas para sala de aula
Atividades pedagógicas dinamizam trabalho em sala de aula. Foto: Pixabay

O trabalho de Albergaria é resultado das reflexões teóricas da professora sobre a temática indígena e aplicadas na prática em diferentes salas de aula do ensino médio em escolas que pertencem à Secretária Estadual de Educação no Rio de Janeiro (SEEDUC) nos anos letivos de 2014 e 2015.
Segundo explica a autora introdução do material,– o principal objetivo deste produto final do curso é compartilhar as experiências de sala aula com aqueles que atuam como professores ao trabalharem a temática indígena nas aulas de história em um dos segmentos da educação básica. Neste sentido, selecionamos os assuntos referentes à temática indígena em diferentes temporalidades e optamos por trabalhar em primeiro lugar com um tema da contemporaneidade a Aldeia Maracanã) para contribuir com a percepção da história enquanto o diálogo contínuo entre presente e passado.  As quatro atividades seguiram determinado formato que, em linhas gerais, pode ser sistematizado com a introdução, a motivação do assunto, a proposta de atividades, a articulação com os demais conteúdos do bimestre, a bibliografia consultada, a filmografia referente ao tema e que pode ser procurada e/ou assistida pelos alunos e a proposição de questões correlatas que possam proporcionar novos debates.
Os títulos das atividades são:
(I) A Experiência da Aldeia Maracanã: Os embates na contemporaneidade acerca da temática indígena;
(II) A temática indígena nos primórdios da América portuguesa: uma reflexão acerca do desafio para o cumprimento da lei no 11.645/08;
(III) Os povos indígenas pelos relatos de viajantes e religiosos na América portuguesa: fontes históricas em debate;
IV) Quarta Atividade Pedagógica: Análise das iconografias dos indígenas no livro didático de história mais distribuído pelo PNLD de 2015 para o Ensino Médio.
Albergaria ainda reúne no último capítulo da dissertação várias dicas voltadas para professores interessados na temática indígena: games, blogs, documentários, livros didáticos, filmes, vídeos, laboratórios, centros de pesquisa, músicas, textos e outros materiais que podem ajudar a preparar aulas mais lúdicas e enriquecedoras.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Conheça e acompanhe o site "MAPEAR INDAIATUBA"

Conheça e acompanhe um novo site sobe nossa cidade: trata-se do Mapear Indaiatuba, banco de informações, dados e ilustrações (preferencialmente cartográficas), que disponibilizará uma base de dados geográficos do município de Indaiatuba, criada para o aplicativo Google Earth, visualizando dados georeferenciados, sobrepondo-os a imagens atualizadas geradas por satélite.


Os mapas temáticos, são disponibilizados conforme as discussões propostas pelo MAPEAR Indaiatuba – Sustentabilidade e Desenvolvimento, e a finalidade é facilitar a compreensão dos conteúdos abordados e trazer à todos, uma versão popular e de fácil visualização.
Através dos mapas disponibilizados pelo MAPEAR Indaiatuba, é possível, sobrepor dados, confrontar limites e localizar pontos de interesse no município, visualizando simultaneamente, vários mapas temáticos sobre imagens atuais de satélite, proporcionando entendimento de diversas questões referentes a Planejamento Urbano, e  uso e ocupação do solo no Município.
Usando a ferramenta “Imagens Históricas” no menu principal do Google Earth, você pode usar fotos de satélite desde o ano de 1984 sobre a base de dados fornecida, e observar as  modificações ocorridas na área em estudo durante os últimos 33 anos, as fotos são atualizadas em média a cada 4 meses, pelo próprio aplicativo.
Os arquivos disponibilizados, do Município de Indaiatuba, fazem parte de uma base de dados criada pelo Arquiteto e Urbanista Charles Fernandes através da digitalização de mapas municipais fornecidos pela administração pública, ou georreferenciamento de pontos fornecidos pelo IBGE ou coletados via GPS, e compartilhada com o MAPEAR Indaiatuba, para uso educacional. Os Mapas não são disponibilizadas para uso comercial, particular ou legal.


Como Utilizar os Arquivos KMZ:

– KMZ é uma extensão de arquivo do aplicativo Google Earth
– Baixe Gratuitamente o Aplicativo Google Earth, clique aqui.
– Abra os arquivos KMZ  Indicando o aplicativo Google Earth diretamente do link da página do Observa Indaiá, ou Facebook, ou salve-os em seu computador, e abra diretamente com o aplicativo.
– O arquivo Aparecerá no Painel a esquerda do Google Earth na pasta LOCAIS TEMPORÁRIOS


Como Salvar, sua própria base de dados Geográficos:

– No painel da esquerda do Google Earth, arraste as pastas temporárias, para MEUS LUGARES.
– Ou com o botão da direita do mouse sobre a pasta, selecione “Salvar meus Lugares” e crie arquivos próprios.
Como Link Inicial, disponibilizamos os limites de Indaiatuba e dos municípios vizinhos:

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