Cidade Nova
O novo bairro da cidade velha
O novo bairro da cidade velha
Bairro Cidade Nova no início da década de 60.
Foto tirada de cima da caixa d'água da atual Rodoviária,
que mostra em 1° plano a Rua 24 de Maio. (crédito: coleção Silva & Penna)
Até 1952, Indaiatuba acabava na rua 24 de maio - depois desta rua, até a altura da avenida Conceição, a cidade era um grande campo de Indaiás, Araticum e Gabiroba (frutas silvestres típicas do cerrado brasileiro). Mas naquele ano o cenário mudou. No lugar das plantas nativas foi fundado o bairro Cidade Nova e foi ali onde muitas famílias e comércios começaram a se instalar e estão lá até hoje.
Em 1990 o pé de indaiá já era escasso no bairro;
esta foto mostra a planta no Distrito Industrial - Crédito - Coleção Silva & Penna
Na década de 50, Indaiatuba foi considerada a cidade mais rica em patrimônio imobiliário do Estado de São Paulo pela quantidade de terras pertencentes à prefeitura. O prefeito da época, Jacob Lyra (1952-1955), teve a ideia de fazer um bairro para operários, pois muitas empresas começaram a chegar na cidade. O objetivo era vender terrenos baratos e facilitar o pagamento para que os operários construíssem suas casas em Indaiatuba.
Com metragem de 10x40m os terrenos eram vendidos por aproximadamente mil cruzeiros. Esse tipo de metragem é a mesma da cidade velha. Na década de 50 e 60 era comum o lote ter este tamanho, pois as casas eram construídas no alinhamento da calçada e o fundo ficava extenso para ser usado como horta, um pequeno pomar ou até mesmo na criação de galinhas e porcos.
Os operários compradores assinavam notas promissórias na compra das terras, como se fosse um financiamento. Mas, com o passar do tempo, ficou difícil vender desta maneira e então foram vendidos quarteirões fechados para um grupo de investidores da cidade. Desta forma, o dinheiro da 'cidade nova' foi usado para asfaltar a 'cidade velha'.
Quando o bairro foi montado, o prefeito Lyra reservou uma área para construir um estádio, mas com o passar do tempo essa ideia não se concretizou e o prefeito sucessor, Lauro Bueno (1956-1959), também não construiu nenhum estádio e continuou a vender os lotes, com metragem de 10x25m - porque essa era a nova tendência a seguir. Com essa nova divisão o prefeito Bueno formou o gleba I e II do bairro.
Na formação do loteamento não houve reservas de áreas destinadas para o comércio, o bairro foi se ajustando e com o passar do tempo foram aparecendo mercearias, bares e lojas.
Em 8 de junho de 1950 foi inaugurado o Ginásio Estadual de Indaiatuba, instalado no prédio do Grupo Escolar Randolfo Moreira, situado na praça Dom Pedro II, sob a direção do professor Mário Macedo Júnior. Em 1957 o Ginásio é transferido para um prédio provisório adaptado, pois o mesmo fora construído para ser uma maternidade, este na Cidade Nova. Após isso, o prédio foi usado pelo grupo escolar Helena de Campos Camargo, mais tarde pelo Ginásio Hélio Cerqueira Leite.
No ano de 1957, com a criação do curso colegial o ginásio passou a chamar Colégio Estadual de Indaiatuba. No ano seguinte o nome foi mudado para Colégio Estadual Dom José de Camargo Barros. Atualmente, neste mesmo prédio funciona a Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura (FIEC).
Nos anos 60, no mandato de Romeu Zerbini (1964-1968), uma área da Cidade Nova foi reservada para se tornar o primeiro Distrito Industrial da cidade. No mesmo espaço onde na década de 40 foi construída uma pista de pouso para aviões monomotor (que nos anos 60 estava desativada e em ruínas), foram construídas cerca de oito empresas, sendo que as empresas Puriar, Metalúrgica Ilma S/A e Fieiras Sinterizadas Nacional (FSN) ainda permanecem no mesmo local em atividades.
Até a década de 1970 a Avenida Presidente Kennedy não tinha asfalto
No começo de 1960 foi construído pelas irmãzinhas da Imaculada Conceição o 'Coleginho de Freiras', Externato da Imaculada Conceição. O colégio funcionou até o final desta década e depois foi desativado.
No começo dos anos 70 foi inaugurado pelo médico (1) Abel Francisco Vieira Job a Clínica de Repouso Indaiá, mais conhecido como ‘Teiadão’, que até hoje possuí a fachada original. No ano de 2005 o nome da clínica passou a ser Instituto de Reabilitação e Prevenção em Saúde Indaiá. De acordo com a assistente social Dirce Juliatto Vacilotto, o nome foi mudado porque o hospital se tornou uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), podendo receber donativos e realizar eventos em pról aos pacientes. Em 18 de abril de 2008 o fundador da clínica faleceu aos 74 anos.
No começo dos anos 70 foi inaugurado pelo médico (1) Abel Francisco Vieira Job a Clínica de Repouso Indaiá, mais conhecido como ‘Teiadão’, que até hoje possuí a fachada original. No ano de 2005 o nome da clínica passou a ser Instituto de Reabilitação e Prevenção em Saúde Indaiá. De acordo com a assistente social Dirce Juliatto Vacilotto, o nome foi mudado porque o hospital se tornou uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), podendo receber donativos e realizar eventos em pról aos pacientes. Em 18 de abril de 2008 o fundador da clínica faleceu aos 74 anos.
Fachada do 'Teiadão' em 1974, que até os dias atuais permanece a mesma -
Crédito Arquivo pessoal
Em maio de 1968 chegou na cidade a família de Pedro Rosa Mendes, proprietário do bar João Coragem. Seu pai, João Mendes, se mudou de Cardeal para Indaiatuba com sua esposa Albertina Delarosa Mendes e seus filhos Sérgio, Pedro, Jair, Terezinha e Joãozinho. Quando a família chegou na cidade, comprou um barzinho pequeno que ficava na rua Alberto Santos Dumont, número 1800.
Bar João Coragem em 1976, no balcão estão João Coragem e seu filho Pedro Mendes atual proprietário. (crédito: arquivo pessoal)
O bar pertencia a Francisco Castelo, e mais tarde se transformou no tradicional bar e restaurante 'João Coragem'. “Na época que nos mudamos para o bairro, tinham apenas algumas casas e no lugar onde é o Tom da Terra tinha uma fábrica de televisão”, comenta o proprietário do bar.
O bar ficou por três anos situado na rua 24 de maio, no lugar onde hoje é a loja Mercadinho dos Sapatos, enquanto era construído o prédio onde está o estabelecimento nos dias de hoje. Em 21 de setembro de 1976 foi inaugurado o bar e restaurante no endereço atual. O nome João Coragem se originou da novela Irmãos Coragem, exibida pela Rede Globo de Televisão entre 29 de junho de 1970 e 15 de junho de 1971. “Meu pai gostava muito desta novela e saía do trabalho só para assisti-la. Quando voltava, ele ficava contando os capítulos para os amigos que estavam no bar. Então começaram a chamar ele de Coragem e deram a idéia de colocar o nome no bar de João Coragem”, conta Mendes.
João Mendes faleceu em 1980 e depois disso Pedro continuou a administrar o bar junto com a esposa Maria Castelo que, coincidentemente, é filha do primeiro proprietário do bar, Francisco Castelo. Durantes os 33 anos de atividades no endereço atual o João Coragem passou por duas reformas de adaptação e este ano será inaugurado mais um espaço para inovar o atendimento. “Acho muito importante acompanhar as mudanças e a modernidade, agora estou passando o bar para meus filhos. Comecei a trabalhar junto com meu pai quando tinha 17 anos, não é fácil 'tocar o bar' por tanto tempo assim: vamos passando o negócio de pai para filho. Mas não acredito que alguma geração vá parar com o estabelecimento. Ainda não tenho netos, mas não tenho medo que essa tradição acabe, acho que é natural”, completa o proprietário.
Em 1970, nasceu no bairro o Supermercado Sumerbol, na época um pequeno estabelecimento chamado Armazém Juvenal Bordenalli. Situado em um salão alugado de apenas 28m2, na época o bairro ainda tinha em sua maior parte mato e ruas de terra.
Bordenalli e esposa Julia ao lado de Elisabete; o casal fundou o armazém na década de 70 que hoje é o Supermercado Sumerbol - Crédito - Arquivo pessoal
Bordenalli e esposa Julia ao lado de Elisabete; o casal fundou o armazém na década de 70 que hoje é o Supermercado Sumerbol - Crédito - Arquivo pessoal
Os fundadores do armazém, Juvenal Bordenalli e sua esposa Júlia, sempre contaram, desde o início, com o auxílio de seu filho Valdemir e dedicaram-se inteiramente para a construção do mercado. Em 1977, após várias reformas de ampliação, o armazém se tornou no Supermercado Sumerbol com uma área de 160m2 e com prédio próprio. Nesta fase o comércio passou a ser administrado por Valdemir. O mercado que cresceu no bairro Cidade Nova, em 1986 inaugurou a loja 2, no Jardim Morada do Sol. “Quando abrimos o Armazém Juvenal Bordenalli, o bairro Cidade Nova era só mato e as ruas ainda eram de terra, é muito gratificante fazer parte da história de Indaiatuba e do desenvolvimento do bairro”, disse o diretor do Sumerbol Valdemir Bordenalli.
Em 1974, durante a gestão de Romeu Zerbini, foi encaminhado um projeto de lei pelo Executivo Municipal para a criação do Centro Esportivo, dispondo um terreno de 24 mil m2 pertencente a prefeitura. O projeto foi aprovado e o Centro Esportivo foi construído no governo de Clain Ferrari entre os anos de 1977 e 1983 com verba Estadual.
Já no começo da década de 80 foi inaugurado mais um bar e pizzaria tradicional da cidade, a Pepis - fundada em 24 dezembro de 1979, pelos sócios e proprietários Jair Pistoni e Dr. Luiz Antônio Pedrina, que destes originou o nome Pepis ('Pe' de Pedrina e 'Pis' de Pistoni). Em 1983 o lugar foi vendido para Donizete e Fredi. Posteriormente, foi vendida a Daniel Pires que passou a administração para seus filhos Marcelo, Ricardo e Daniel Valentim Pires em 1985. Daniel faleceu no ano 1992.
Faixada da lanchonete Pepi's em 1982 (crédito: arquivo pessoal)
Em 1979 foi inaugurada a primeira discoteca profissional de Indaiatuba, idealizada por Antônio Carlos Ennes do Valle a casa noturna 'Tans House' atraia o público jovem elitizado da cidade. O estilo discoteca explodiu no país com a novela Dancing Days exibida pela Rede Globo de Televisão entre 10 de julho de 1978 a 27 de janeiro de 1979. O empresário Luis Guilherme Costa Sampaio, que atua na área de sonorização, lembra que na época a discoteca havia o que era mais moderno na aparelhagem de som. “Eu fazia a manutenção de som na Tans House, e na época a discoteca 'apavorou' a cidade, o proprietário teve coragem de montar ela e comprou os equipamentos mais modernos da época, era raríssimo conseguir o tipo de equipamento que ele trouxe pois a parte de importação era bem complicada”, comenta Sampaio.
A Tans House foi criada no final dos anos 70 quando e o estilo Dancing Days já estavam saindo de moda, por isso no modelo de discoteca durou aproximadamente um ano. Depois disso virou Roller Disco, uma mistura de pista de patinação com discoteca, mas também durou pouco tempo. A terceira tentativa foi uma casa de shows, na qual teve a primeira apresentação o cantor Nelson Gonçalves, ao total a casa noturna durou aproximadamente cinco anos.
Em 1987 o estabelecimento começa a vender pizzas no bar e cria-se a Pepis Pizzaria ao lado, no ano de 1990. Em 24 anos, já ocorreram sete reformas no local. A última reforma ocorreu oito anos atrás. “Estamos sempre buscando por inovações para melhor atender nossos clientes”, comenta o proprietário Ricardo Pires.
Em 18 de dezembro de 1998 foi fundada pelos irmãos Pires a Zoff Club,a boate já passou por diversas reformas para se adaptar ao crescimento e a diversidade do público.
O bairro Cidade Nova modernizou Indaiatuba, trouxe o crescimento e desenvolvimento para o município. Muitos comércios se firmaram pelas avenidas Presidente Kennedy, Conceição e Tamandaré. A avenida Presidente Vargas que na antiguidade era cercada por eucaliptos, hoje é cheia de concreto e os eucaliptos sumiram do mapa.
Não se acha mais no bairro nenhum pé de Araticum e nem de Gabiroba. Os Indaiás que deram o nome à cidade pela grande quantidade existente hoje em dia é difícil de se encontrar. Mas a população indaiatubana que formou e construiu o bairro ainda está ali: se não são eles são os filhos e netos daquela geração que começou a nova cidade.
A Igreja
A Cidade Nova em 1964 já tinha algumas casas construídas, mas ainda a plantação de Indaiá era predominante, sem asfalto e ruas determinadas. O jovem padre Francisco de Paulo Cabral de Vasconcellos, mais conhecido como padre Xico, na época com 25 anos, chegou à Indaiatuba logo após se ordenar padre para fundar uma paróquia. “Quando cheguei descobri que tinha um terreno doado pela prefeitura e outro ao lado doado por Sara Nicolau - e já tinha uma cruz fincada com data de maio de 1957. Era só mato não tinha nada. Quando descobri isso, notifiquei o Bispo (em fevereiro de 1964) sobre esse terreno que ficava no bairro chamado Cidade Nova e que já tinha algumas casas ao redor”, conta padre Xico.
Não se acha mais no bairro nenhum pé de Araticum e nem de Gabiroba. Os Indaiás que deram o nome à cidade pela grande quantidade existente hoje em dia é difícil de se encontrar. Mas a população indaiatubana que formou e construiu o bairro ainda está ali: se não são eles são os filhos e netos daquela geração que começou a nova cidade.
A Igreja
A Cidade Nova em 1964 já tinha algumas casas construídas, mas ainda a plantação de Indaiá era predominante, sem asfalto e ruas determinadas. O jovem padre Francisco de Paulo Cabral de Vasconcellos, mais conhecido como padre Xico, na época com 25 anos, chegou à Indaiatuba logo após se ordenar padre para fundar uma paróquia. “Quando cheguei descobri que tinha um terreno doado pela prefeitura e outro ao lado doado por Sara Nicolau - e já tinha uma cruz fincada com data de maio de 1957. Era só mato não tinha nada. Quando descobri isso, notifiquei o Bispo (em fevereiro de 1964) sobre esse terreno que ficava no bairro chamado Cidade Nova e que já tinha algumas casas ao redor”, conta padre Xico.
Fachada da Igreja Santa Rita de Cássia
(crédito: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba)
Em 22 de maio de 1964, exatamente no dia de Santa Rita, Dom Bernardo Miele, bispo auxiliar de Campinas, celebrou a primeira missa no terreno onde futuramente seria a Paróquia de Santa Rita. A celebração aconteceu em uma barraquinha improvisada. Uma construção existente hoje, do lado direito da igreja, imita a que serviu de abrigo para a missa de Dom Miele.
Primeira missa da paróquia de Santa Rita em 22 de maio de 1964 .
(crédito: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba)
De acordo com o padre, nesta época começou a ser construído um barracão para abrigar aproximadamente 150 pessoas. Atualmente a igreja tem capacidade para 500 pessoas sentadas. “Começamos a construir primeiro a parte central e aos poucos chegamos ao que está hoje. Somos a única igreja liturgicamente construída dentro das normas do vaticano na qual diz que o altar deve ficar no centro da igreja”, comenta o padre que complementa dizendo que a história da igreja é a sua própria história de vida. “Para mim o importante é a história construída aqui. E com toda sinceridade essa é a minha história, teve um início, o meio e quero chegar ao fim. Plantamos a semente, desenvolvemos e hoje estamos colhendo os frutos. Só tive essa experiência: Deus me deu graça de formar essa experiência de vida aqui, por isso que a paróquia Santa Rita é diferente”, compartilha o padre.
Um dos momentos marcantes na vida do padre Xico aconteceu em 5 de março de 1965, quando seu amigo padre José Gaspar faleceu momentos antes da primeira reunião Latino-Americana ‘Por um mundo melhor’, que aconteceria na cidade de Indaiatuba. Nesta época, enquanto o barracão não ficava pronto, as reuniões aconteciam na maternidade que ficava localizada da rua Ademar de Barros em frente ao fórum.
Segundo o padre Xico um dia antes do falecimento de Gaspar, seu amigo contou uma notícia em particular. “Me lembro como se fosse ontem, o ‘Zé Gaspar’ [como era conhecido pelos amigos], estava aqui na Igreja um dia antes e me contou que fora nomeado Bispo auxiliar da região de Campinas. Ele estava muito feliz por isso, ninguém sabia que ele iria ser o Bispo auxiliar eu fui o primeiro a saber. Depois disso ele se despediu e foi para a cidade de Vinhedo. No dia seguinte quando ele voltava para Indaiatuba para fazer a primeira reunião Latino-Americana sobre a campanha ‘Por um mundo melhor’ na qual ele lançou, aconteceu um acidente na estrada que ligava os municípios: um caminhão se chocou com a kombi que ele guiava e ele faleceu na hora. A notícia foi muito triste e chocou todos que estavam presentes”, relembra padre Xico.
Depois deste ocorrido a reunião foi cancelada e o padre José Martins passou a viajar com mais duas irmãs implantando o movimento pelo Brasil e na América Latina. “Isso foi um marco para nós porque Indaiatuba naquela época já se destacava no cenário nacional como referência de transformação e por isso sempre fomos alvos de críticas”, complementa o padre.
No ano de 2000, a Paróquia de Santa Rita recebeu o nome de Santuário Ecológico Santa Rita de Cássia. “O nome ficou assim devido à uma matéria jornalística feita pelo Jornal Diário do Povo, de Campinas na qual dizia que a igreja era ecologicamente correta. Em seguida a filial de Campinas da Rede Globo, a EPTV, fez uma matéria sobre o Santuário que em seguida foi reprisada nacionalmente pela Rede Globo. O assunto repercutiu e eu entrei com o pedido na Diocese de Campinas para ficar com este nome e o pedido foi aceito”, explica padre Xico.
Em fevereiro deste ano o Santuário Ecológico Santa Rita de Cássia adotou um novo sistema de administração, que consiste em uma equipe com quatro sacerdotes que trabalham para dinamizar as missas. Essa é a primeira experiência na Diocese de Campinas, proposta pelo Papa Bento XVI na V Conferência do Conselho Episcopal Latino Americano realizada em Aparecida do Norte entre os dias 13 e 31 de maio de 2007.
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Fontes:
Antônio Reginaldo Geiss;
Arquivo Público Municipal Nilson Cardoso de Carvalho - Fundação Pró-Memória de Indaiatuba;
SCACHETTI, Ana Lígia. O ofício de compartilhar histórias. Indaiatuba, Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, 2001;
CARVALHO, Nilson Cardoso. Cronologia Indaiatubana. Indaiatuba, Prefeitura Municipal de Indaiatuba, Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, 2009.
Agradecimento: Revista Exemplo Imóveis. Texto de Laís Fernandes de Sá
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(1) Deize Clotildes Barnabé de Moraes, que foi a primeira psicóloga a trabalhar na Clínica de Repouso Indaiá, informou em 30/12/2009 (através de e-mail) que na verdade o sr. Abel não era médico. O médico na ocasião da fundação da Clínica, que inclusive ainda trabalha lá é o psiquiatra Dr. Paulo de Tarso Ubinha.
Qta coisa passou na minha cabeça ao ler esta história...afinal de contas, tô por aqui desde 1973..rs
ResponderExcluirbjo
Excelente pesquisa. Entretanto, pela importância e desenvolvimento do município de Indaiatuba ao longo do tempo, acredito que perdeu-se a oportunidade de realizar um levantamento histórico mais abrangente da cidade, e não apenas de um único bairro.
ResponderExcluirÉ inegável que o Cidade Nova teve papel relevante para o município; porém sua história não se sobrepõe à de Indaiatuba.
Indaiatuba é muito mais do que um bairro.
Parabéns pela iniciativa. Para quem chegou a Indaiatuba recentemente, é fundamental entender a urbanização e a cultura da cidade, e principalmente do Bairro onde está desenvolvendo, com a construção de inúmeros edifícios. Uma forma bacana de integrar as pessoas e levar o conhecimento para as gerações futuras, de forma consistente.
ResponderExcluirA pessoa Anônima: Esse artigo ficou focado apenas no bairro Cidade Nova. Esse era o objetivo, pois a história de Indaiatuba é bem maior do que isso e está em todos os artigos deste blog! ;-) Um abraço Laís Fernandes de Sá
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