texto de Júlia Steffen
O hino de Indaiatuba, cuja música pertence aos idos anos de 30, foi escrito pelo indaiatubano Nabor Pires Camargo e executado pela primeira vez aos 9 de dezembro daquele ano, quando se comemorava o centenário de elevação de Indaiatuba a Freguesia.
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Todavia a melódica harmonia de suas notas musicais, vibrantes e apaixonadas, brilha ainda hoje como uma luz tão serena como quando foi ouvida pela primeira vez.
Todavia a melódica harmonia de suas notas musicais, vibrantes e apaixonadas, brilha ainda hoje como uma luz tão serena como quando foi ouvida pela primeira vez.
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Aprendida na infância, cantada na adolescência, compreendida na idade adulta, essa canção integrou-se de tal maneira na vida da comunidade que o seu ritmo cadenciado embeleza todas as comemorações e solenidades oficiais.
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Composta com paixão e entusiasmo é contudo adequada a todas as sensibilidade, e, assim é que é apresentada nesta gravação.
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A sua letra é de autoria do indaiatubano de coração Acrísio de Camargo, que soube transmitir, em versos, a realidade indaiatubano.
A sua letra é de autoria do indaiatubano de coração Acrísio de Camargo, que soube transmitir, em versos, a realidade indaiatubano.
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Com imensa ternura evoca um cortejo de imagens: a luminosidade do ar, o verde campo coberto de “INDAIÁS”, o colorido das flores que parecem flutuar na doce brisa de um entardecer.
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Sua melodia, ao invadir o espaço infinito, fica bailando um instante no ar para se perder depois na distância de nossa nostalgia e saudade.
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Muito embora despretenciosos, os seus versos se distinguem pela fantasia delicada em suas rimas.
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Nelas temos a oportunidade de ver a querida terra dos Indaiás sob uma nova e graciosa dimensão.
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