A foto é de 1956.
Essa turma era conhecida como a "TURMA DO FUNIL".
Da esquerda para a direita, de cima para baixo:
Antonio Rossin ( Bigode),
Pedro Gennari (Pinheiro),
Antonio Andrade (Monte Mor),
Darci Martinez,
José Calonga,
Albino Geraldi,
Hermínio Benedetti,
Antonio Perez Canovas,
Luiz de Jesus Grossi,
José Zombini,
André Perez Canovas,
Nelson Farinelli,
Orfeu Sombini e
Geraldo Genaro (barbeiro)
CURIOSIDADE: MOMENTO MANGUAÇA CULTURAL
Não basta beber, tem que conhecer!
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool, que aos poucos foi evaporando, formando no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava.
Daí o nome 'PINGA'.
Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE' .
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam "alegres" e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar "alegres", repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
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