Revisão 01 em 06 de abril de 2010 (*)
Aydil Pinesi Bonachela nasceu em Indaiatuba no dia 3 de julho de 1936 e faleceu há um (1) ano, exatamente no dia 20 de março de 2008, logo após chegar na sede da Rádio Jornal de Indaiatuba, onde trabalhou como radialista por 26 anos.
Comunicadora reconhecidamente polêmica por não ter "papas na língua", teve também uma forte atuação em vários projetos sociais, demonstrando um várias ocasiões, ou melhor, demonstrando continuamente, o quanto o seu coração era solidário, moldado, segundo muitos, por sofridas perdas, principalmente pela da filha Andréa Maria Bonachela, que precocemente faleceu com apenas 17 anos em um trágico acidente que comoveu toda a cidade, em 1983.
Em um de seus reconhecidos trabalhos filantrópicos, comandou a Casa do Caminho por mais de 17 anos. Aydil era filha de imigrantes italianos e deixou o filho Mauro Tarcísio Bonachela e dois netinhos, Geórgio e Henrico.
Abaixo, um registro de Aydil: um depoimento feito para a TV SOL (que saudades também da TV SOL...) em pról à doação de órgãos, para a ONG Gabriel (http://www.gabriel.org.br/)
Veja também:
O texto abaixo foi publicado na Tribuna de Indaiá da edição de 6 de abril de 2010. É o depoimento de um jovem que foi cuidado na "Casa do Caminho" na década de 1990:
Muito bom Li.
ResponderExcluirEstive uma vez no programa dela e fui muito bem acolhida...
bjs
Eliana, que bela atitude! Foi muito bom rever a Aydil falando. Me deu muitas saudades. Sabe, minha nona sempre dizia que ninguém é insubstituível, mas, prá mim, sinceramente, a Aydil é. Tudo que precisa ter uma resolução rápida eu digo: Se a Aydil estivesse aqui...
ResponderExcluirBeijos. LU
Por e-mail, Maria de Lourdes Bertelli Forquim escreveu:
ResponderExcluirQue bela atitude!
Foi muito bom ouvir a voz da Aydil. Que saudades!
Sabe, minha nona sempre dizia que ninguém é insubstituível, mas, prá mim sinceramente, a Aydil é. Toda vez que um assunto requer uma resolução rápida eu penso: Se a Aydil estivesse aqui... Quanta coisa a gente resolvia com o programa dela, não é? Eu acho que ela faz falta prá quase todo mundo desta cidade.
Beijos.
LU